Saiba como os negócios disruptivos estão transformando o mercado

Como os negócios disruptivos estão transformando o mercadoA palavra “disrupção” vem sendo muito utilizada no mercado, mas o que, exatamente, esse termo quer dizer? Em setores competitivos como o e-commerce, ter diferenciação e criar ou assumir tendências antes dos concorrentes pode ser a maneira ideal de se obter sucesso.

Para inspirar negócios disruptivos, será discutido, neste post, como o varejo pode se reinventar e como começar um negócio do zero de uma forma inovadora e que conquiste o público. Boa leitura!

O que são negócios disruptivos?


Para começar esta discussão, é interessante notar como a palavra "disrupção'' se tornou comum nos últimos anos. Em sua definição, algo disruptivo é aquilo que quebra com conceitos consolidados sobre uma ideia, um produto ou um serviço. Em nenhum momento da história da humanidade, esse processo aconteceu com tanta frequência quanto agora.

Isso porque a disrupção de negócios se dá muito pela implementação de tecnologia em seus processos produtivos e de contato com o cliente. Geralmente, surge do uso de formas inovadoras para promover uma praticidade e garantir uma experiência que não era possível anteriormente.

Por ser uma quebra de expectativa que muda o mercado, empresas disruptivas viram referência. Muitas vezes, a marca passa a ser associada ao modelo criado, o que é um tipo de marketing imbatível.

Um case antigo, mas perfeito para exemplificar o tema dos negócios disruptivos é a palha de aço. Uma ideia de esponja capaz de limpar de uma forma que nenhuma outra conseguia até aquele momento. Até hoje, décadas depois, o nome da empresa que criou essa disrupção é sinônimo do produto.

Existem muitos outros exemplos modernos de como essa quebra de paradigma no mercado consolida marcas. Em comum, todas têm a mesma característica: o olhar para o futuro.

Ser disruptivo é estar um passo à frente da concorrência e, muitas vezes, até do próprio público. Isso, porque quem entra na tendência de hoje já está atrasado, mas quem prevê a tendência do futuro tem pista livre para correr.

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Como ter uma ideia disruptiva?


Na verdade, a ruptura de modelos nem sempre precisa ser completa para que uma empresa mude o jogo a seu favor. A disrupção em uma etapa de atendimento, produto ou processo pode ser suficiente para surpreender as pessoas e atrair olhares a um negócio.

No caso do e-commerce, isso é muito focado para o tipo de experiência que a loja quer oferecer para seu cliente. Superar expectativas é o atalho mais eficiente nesse sucesso.

Infelizmente, não é possível oferecer uma fórmula para a disrupção — afinal, ela trata exatamente de enxergar o que ainda não está no horizonte. O que é possível fazer é criar um pensamento disruptivo para a marca, que utilize essa vontade de inovar e a canalize em ideias para movimentar as vendas. Veja como fazer isso!

Domine informações sobre o mercado


Nenhuma ideia surge do vácuo. A criatividade é, com frequência, associada a uma inspiração quase divina, mas, na verdade, vem da união de conceitos inicialmente não relacionados, gerando algo novo e, principalmente, inovador.

Por isso, invista em coleta e análise de dados no seu negócio. Conheça mais a fundo o que seus concorrentes estão fazendo e quais são os hábitos de compra do seu público. Nesses detalhes, com prática e atenção, você começará a notar pistas para produtos e modelos de venda que serão tendência.

Foque o cliente


Esse conhecimento é necessário para prever, dentro das possibilidades que os dados apresentam, o que o público vai querer de uma loja virtual daqui a um, dois ou cinco anos.

A inovação sempre parte do mesmo ponto: o cliente. Como um e-commerce pode oferecer uma experiência que o encante e que ele não encontre em nenhum outro lugar?

Geralmente, é daí que surgem as ideias para negócios disruptivos, ao imaginar a expectativa do futuro e entregá-la antes dos concorrentes. Lembre-se do que os consumidores valorizam — como prazos, informações, condições de pagamento, navegabilidade e fidelização. Nesses pontos que a loja tem grandes chances de encontrar ideias criativas para surpreender.

Tenha uma comunicação disruptiva


O e-commerce foi uma grande disrupção no varejo, mas ele mesmo vem passando por mudanças constantemente, seguindo um público cada vez mais exigente e volátil em seus hábitos de consumo.

Existem exemplos de como a forma de atender clientes se transformou nos últimos anos, como vender pelas redes sociais e realizar uma comunicação direta por WhatsApp. Esses modelos seriam impensáveis na década de 2000.

Isso mostra como a forma de abordar o cliente e ser uma loja prática e disponível em seus canais de comunicação aproxima o consumidor. No setor, um grande ponto de disrupção é estar sempre de olho nos novos canais utilizados pelas pessoas para socializar, compartilhar e se comunicar.


Quais são os cases de sucesso de negócios disruptivos hoje?


Para concluir a noção de disrupção, é só analisar os casos notáveis de quem fez exatamente isso nos últimos anos.

Uber


Pode-se separar o transporte de passageiros entre “antes da Uber” e “depois da Uber”. A empresa, por meio de um aplicativo e muita tecnologia, conseguiu simplificar absurdamente processos de transporte tanto para os clientes quanto para os profissionais, fazendo um sistema que funciona com muito mais praticidade do que havia anteriormente.

Netflix


A Netflix começou como um serviço de aluguel de DVDs. O que eles perceberam com o avanço da internet é que, em pouco tempo, essa mídia estaria obsoleta.

Esse é o coração da disrupção. Antes do declínio de negócio, então, mudaram completamente o serviço sem alterar o modelo de negócio. Em vez de uma assinatura mensal para receber DVDs, os clientes poderiam assistir aos filmes pela internet diretamente de seus computadores.

Nubank


Ter um cartão de crédito e uma conta no banco sempre foi visto como burocracia, mas fintechs como o Nubank mudaram essa visão.

A ideia disruptiva foi substituir todos os processos de gerenciamento por tecnologia. Com o aplicativo, clientes não precisam de agência ou de gerente. É um modelo que barateou as dinâmicas de prestação do serviço e simplificou a rotina das pessoas.

Marketplaces


Marketplaces — como o Mercado Livre — foram uma grande disrupção dentro do universo dos e-commerces. Antes, com a explosão desse modelo de varejo, cada negócio precisava ter sua própria loja, manter seu sistema de pagamento e investir no SEO do site.

A ideia de um marketplace é centralizar essas necessidades em um grande portal e permitir que os vendedores utilizem a infraestrutura para vender mais. Nesse caso, a ideia disruptiva é pegar conceitos que já existiam, como os de shopping center, e os transpor para o novo hábito digital dos consumidores.

Be Factory


O exemplo da Be Factory, compartilhado neste artigo, mostra como a disrupção nem sempre precisa ser um grande divisor de águas, mas a antecipação de uma demanda específica e o trabalho para atendê-la.

É o que aconteceu com o e-commerce de venda de cosméticos. Ao notar o risco que a pandemia traria para a saúde da população, a Be Factory fez uma revisão completa de sua estratégia para investir na produção de álcool em gel. O resultado foi de 27 mil unidades vendidas e a certeza de que a empresa contribuiu para a segurança de seus consumidores.

O que esses cases demonstram para o e-commerce?


O que se tira desse tipo de ação é que negócios disruptivos nem sempre precisam ser aqueles que são criados para reconfigurar totalmente o mercado. Seja por meio de um e-commerce novo ou ao se investir em novas ideias na loja atual, é possível, sim, se diferenciar pela criatividade e pela tecnologia focadas na experiência do cliente.

Para isso, entretanto, o negócio precisa criar uma cultura de busca ativa pelas possibilidades ainda inexploradas. Com essa postura estabelecida, será questão de tempo até que sua loja consiga encontrar uma necessidade latente de seu público consumidor.

Quer conhecer outras empresas que estão transformando o e-commerce brasileiro? Então confira nossa seção de histórias inspiradoras de clientes do olist!

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