Guia COMPLETO para você criar um site para a sua empresa

Quem já atua no varejo sabe que é preciso estar ciente de vários aspectos. Um deles é estar em diferentes canais de vendas, para atender ao máximo possível de clientes. Aqui, uma ideia válida é criar um site para a empresa.

A proposta é estar presente em mais um meio. Ao mesmo tempo, essa é uma forma de melhorar a reputação do seu negócio e se proteger. Afinal, ela aumenta a visibilidade da sua empresa ao atrair maior número de visitantes.

Como alcançar esse patamar? É o que será apresentado neste artigo! Aqui, será abordado por que criar seu site, o que considerar na criação e quais são os passos para concretizar essa ideia. Continue a leitura para saber mais!

Saiba por que você precisa criar um site

O site é o cartão de visitas virtual da sua empresa. Você já deve ter lido isso, e é uma verdade. Um negócio que não está presente na internet tende a ser visto como pouco confiável.

Essa afirmação pode ser confirmada por meio dos números. Uma pesquisa do SPC Brasil e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que:

• 97% dos internautas pesquisam na internet antes de comprar em lojas físicas


• 82% dos brasileiros pesquisam em lojas físicas e depois fecham negócio em um e-commerce


• 89% dos consumidores preferem comprar nos sites de lojas


• 61% fazem as aquisições por meio de aplicativos

Entre os fatores preferidos das compras online, estão:

• Melhores preços (74%)


• Maior flexibilidade nos horários de compra (72%)


• Maior comodidade (69%)

Então, mais da metade dos brasileiros gosta de ver as informações na internet. Ao considerar que existem 134 milhões de usuários com mais de 10 anos de idade, conforme aponta a pesquisa TIC Domicílios, fica claro que o potencial das vendas online é significativo.

Esses dados ainda são reforçados pela mudança no comportamento dos consumidores do país. Tanto é que, de um grupo de 100 pessoas, 74 preferem comprar online. Todos esses fatores reforçam a importância de criar um site. E é fundamental que ele seja profissional.

Além disso, é importante saber a diferença entre e-commerce e marketplace. O primeiro se refere a comércio eletrônico, que consiste em qualquer operação de venda realizada em meios digitais. Por sua vez, o marketplace é um ambiente de negociação de produtos e serviços. Normalmente, reúne diferentes marcas. Portanto, é comparado ao shopping center, já que o consumidor pode encontrar o que deseja em um único local.

Devido às suas características, o segundo oferece uma exposição maior dos seus produtos. Por isso, essa estratégia é adotada por muitos empresários. Afinal, é provável que você tenha seus produtos no Mercado Livre, na Americanas.com ou no Extra.

A partir disso, uma estratégia muito indicada é anunciar tanto nos marketplaces quanto em um site próprio. Detalhamos abaixo as principais vantagens de ter um e-commerce para chamar de seu. Acompanhe!

Visibilidade da marca

A criação de um site favorece a aplicação de estratégias de Marketing Digital. Com isso, fica mais fácil alcançar melhores resultados e atrair potenciais clientes. Como consequência, há aumento da visibilidade da empresa.

É possível construir relacionamentos melhores com os clientes e oferecer experiências positivas. Um ponto a considerar é o rompimento das barreiras geográficas. Pela internet, sua empresa consegue atuar em todo o Brasil e até no exterior. Mais uma mostra da ampliação do alcance da visibilidade.

Criação de autoridade

Os conteúdos postados no site terão diferentes estratégias de SEO aplicadas. Uma delas é o uso de backlinks. Em outras palavras, esses são links de outros domínios que apontam para seu site. Essa é uma forma de criar autoridade.

Mais do que isso, o próprio site contribui para o seu negócio, porque tem informações relativas à empresa. Assim, há um incentivo à credibilidade, passando a imagem de profissionalismo.

Atração de novos clientes

O site é o principal elemento para atrair consumidores. Várias estratégias são aplicáveis para alcançar o resultado. Há ferramentas gratuitas e pagas. Em qualquer caso, a ideia é identificar as melhores alternativas, conforme os objetivos da sua empresa. Ao longo deste conteúdo, serão abordadas algumas opções.

Interação com mídias sociais

A divulgação de links para redes sociais é um dos benefícios de se criar um site. Essa é uma maneira de gerar tráfego qualificado e direcionar seus visitantes. As mídias também encaminham os usuários para os conteúdos publicados.

Aumento das conversões

A promoção de produtos e serviços é um aspecto positivo do site. Eles são apresentados e detalhados a partir de textos, fotos e vídeos. Além de poderem ser comprados, é possível inserir uma ferramenta de orçamento online ou links de contato para facilitar as vendas.

Facilidade de ser encontrado pelos buscadores

Como visto, antes de comprar os usuários costumam procurar informações nos buscadores. Quando você não tem um site, é provável que o visitante encontre o seu concorrente. Isso significa que sua empresa pode perder uma venda.

Invista em estratégias de SEO para que os robôs do Google vejam seu conteúdo como relevante e de qualidade. A seguir, serão mostradas algumas dicas para atingir esse propósito!

Entenda o que considerar na criação do site

Criar seu site depende dos elementos básicos para o bom funcionamento dos recursos. Esses fatores também interferem no seu posicionamento perante os buscadores. Por isso, eles são apenas o primeiro passo para ter sucesso com as vendas online.

Como começar? Veja os principais aspectos:

Domínio

É o nome de registro da sua marca na internet. Ele é definido como nomedasualoja.com.br. Por ser o caminho pelo qual as pessoas vão encontrar o seu site, é fundamental que seja curto e fácil de entender e que represente a empresa.

Mais do que isso, o domínio é exclusivo. Portanto, confira sua disponibilidade no site Registro.br. Caso seja impossível utilizá-lo, veja o que dá para mudar. Outro caminho é usar a extensão .com. Para essa escolha, o registro é feito em outros lugares, como a GoDaddy.

Hospedagem

É o serviço que garante o armazenamento de todo o conteúdo do site. Se tiver baixa qualidade, a página sai do ar ou apresenta outros problemas técnicos. É importante avaliar as opções. De modo geral, existem três alternativas:

• Hospedagem compartilhada: É mais barata, mas o espaço é dividido com outros sites. Por isso, o desempenho é menor.


• Hospedagem em nuvem: Mantém os arquivos hospedados em um servidor cloud, ou seja, em uma rede de máquinas que compartilham o ambiente virtual. No entanto, o espaço é isolado e dedicado. Há menos falhas, e é fácil contratar mais recursos.


• Hospedagem VPS: É o Servidor Virtual Privado. Funciona com o compartilhamento entre vários sites. No entanto, eles são separados um do outro, o que garante boa performance.

Plataforma

Existem várias alternativas no mercado. O WordPress costuma ser o mais usado. Tanto é que está presente em 30% de todos os sites da internet, inclusive neste que você está acessando. Outras plataformas de gerenciamento de conteúdo podem ser adotadas e, em alguns casos, são até mais fáceis.

O importante é saber que nem mesmo é preciso ter conhecimentos em programação para chegar a um bom resultado. Isso porque há vários templates — ou padrões — que facilitam a criação do site.

Na hora de escolher, confira a opção que ofereça a instalação de diferentes plugins de e-commerce. Também é interessante inserir um gateway de frete para oferecer opções variadas ao consumidor. Assim, ele escolhe aquela com melhor custo-benefício.

Template

Escolha um que seja dinâmico e permita criar um site responsivo. Com esse recurso, os visitantes conseguirão ler o seu conteúdo a partir de qualquer dispositivo com internet, inclusive tablets e celulares.

Plugins

Crie seu site e coloque plugins para melhorar o desempenho das páginas. Existem vários, abaixo listamos alguns dos principais:

• Google Analytics: Apresenta os resultados do site. As informações estão em um painel de controle, que reúne tabelas e gráficos. Dessa forma, é possível fazer melhorias.


• Facebook Pixel: Mensura o desempenho de campanhas patrocinadas na rede social. É só inserir um código para cada página do site.


• Yoast SEO: Analisa o SEO do site e traz sugestões de melhorias. Contribui para maior visibilidade e atração de pessoas para seu site.

Veja 12 passos para criar o site do seu negócio

Os detalhes apresentados anteriormente são apenas o começo da criação do seu site. Ainda existem muitos outros detalhes a se observar. Nos tópicos acima, as recomendações eram relativas à parte técnica. Agora, serão apresentadas maneiras de otimizar o seu resultado.

Aqui, é preciso considerar a aplicação de 12 etapas. Quer saber quais são elas? Confira a seguir!

1. Defina o objetivo do site

Ser um e-commerce brasileiro é apenas uma das possibilidades no site. Ele também consegue ser criado com outras finalidades, além de ganhar dinheiro. Por exemplo, para fortalecer o marketing ou marcar a presença da sua empresa na internet. Alguns dos tipos a serem escolhidos são:

• Lojas virtuais: São voltadas para a venda de produtos ou serviços. A vantagem é a infraestrutura menor, que reduz os custos de manutenção. Em algumas situações, o estoque é inexistente, já que o produto vai direto do fornecedor para o cliente.


• Blogs: Contêm conteúdos atualizados com frequência. Podem ser vinculados a uma empresa. Têm um público-alvo específico e auxiliam as estratégias de Marketing Digital. Ajudam a atrair clientes em potencial.


• Institucional: Tem informações sobre os produtos, serviços ou a própria empresa ou um formulário de contato. Ajuda a construir a reputação da marca.


• Portal: Agrega conteúdo e tem informações variadas. É o caso dos sites de notícias.

Além do objetivo principal, ele terá mais funcionalidades. Entre elas, estão:

• Apresentar uma linha de produtos ou serviços


• Ajudar as pessoas a encontrar sua localização


• Melhorar a confiabilidade da marca


• Oferecer um canal de contato com a sua empresa


• Divulgar materiais e ofertas

Pagar um domínio vale a pena, por transmite profissionalismo. Por isso, invista na personalização. Ainda, alguns serviços oferecem recursos de segurança, como o certificado SSL. Desse modo, dois problemas são resolvidos de uma só vez.

2. Escolha o domínio

O registro do domínio é apenas uma das etapas. Você também precisa escolher o nome da loja virtual. Para tanto, foque em algo curto, mas atraente. Coloque-se no lugar do cliente e veja como está o resultado. Existem outras regras importantes, como:

• Evitar números e hifens


• Colocar uma palavra-chave relacionada ao seu negócio ou ao segmento de atuação

Assim, sempre que alguém pesquisar pela palavra-chave, tem a chance de encontrar seu site e fechar negócios.

3. Contrate o servidor de hospedagem

A escolha desse serviço deve se basear em algumas características do seu site, como tamanho, previsão de acessos e orçamento disponível. Uma recomendação é ver se o servidor de hospedagem utiliza a ferramenta de controle cPanel.

Essa é a modalidade mais comum, e realmente vale a pena investir nela, pois esse é o modelo mais simples de configurar depois da contratação.

Alguns construtores de sites, inclusive, oferecem o serviço de armazenamento. No entanto, o plano costuma ser limitado. Dessa forma, o desempenho poderá ser pior do que o esperado. Por essa razão, é interessante consultar outras possibilidades.

4. Escolha a plataforma ideal

O site consegue ser criado a partir de um construtor ou de um sistema de gerenciamento de conteúdo (CMS). Os dois modelos oferecem recursos semelhantes, como templates, plugins e extensões.

A diferença entre eles é que o construtor traz ferramentas para o desenvolvimento do site. Ele ainda oferece registro de domínio, serviço de hospedagem, suporte, certificado SSL e mais.

Por sua vez, os CMS garante mais controle sobre as funcionalidades e o design da página. Dessa forma, fica fácil personalizar e até criar um site mais complexo.

De toda forma, a escolha precisa passar por suas necessidades e seus objetivos. Com o WordPress, por exemplo, será possível instalar novos plugins, extensões e módulos. Ele traz ganho de flexibilidade. Por outro lado, é preciso investir mais dinheiro e tempo para chegar ao resultado esperado.

5. Planeje a estrutura do site

O desenvolvimento das páginas deve passar por um roteiro cuidadoso. Criar um site vai muito além de fazer a configuração ou seguir as recomendações já passadas. É preciso considerar os visitantes, por isso, vale a pena fazer algumas perguntas para direcionar suas decisões.

• Qual é o objetivo do site?


• Como é a presença dos concorrentes na internet?


• O que se pretende conseguir com o site?


• Existem processos manuais que poderiam ser melhorados com alguma solução web?

A partir das respostas, você começa a estruturação. Basicamente, a criação do site segue uma ordem. Veja as sugestões.

Página sobre a empresa

O foco é apresentar o negócio, seu histórico, os dados institucionais, os prêmios recebidos, a estrutura física etc. De toda forma, é uma área que mostra mais sobre a sua empresa e por que os clientes podem confiar. Confira o exemplo desta página do site do Olist.

Páginas de produtos e serviços

O detalhamento dos produtos e dos serviços deve estar presente em uma ou mais páginas. Isso é feito por meio de textos, imagens, vídeos, depoimentos de clientes, manuais e outros. Aproveite e ofereça alternativas para os usuários divulgarem sua empresa pelas mídias sociais ou por e-mail. Isso ajuda no boca a boca virtual.

Formulário de orçamento

O propósito é facilitar a negociação. Algumas empresas usam questionário para entender as necessidades do consumidor. Isso é mais interessante para a prestação de serviços ou quando o cliente é outra empresa.

De todo modo, é uma forma de disponibilizar o contato da sua empresa nas 24 horas do dia. Dessa maneira, você responde no momento em que visualizar o contato.

Blog

O blog traz ainda mais autoridade ao site, porque ajuda nas estratégias de Marketing Digital e atrai potenciais clientes. Quando os conteúdos são publicados com frequência, o visitante é incentivado a acessar suas páginas sempre.

Mais do que isso, essa é uma forma de educar o cliente e mostrar por que ele deve comprar da sua empresa. Ou seja, ainda que a venda não seja o objetivo direto, o blog também leva a esse resultado.

6. Use layout atrativo

No CMS, as opções de temas são variadas. Usando o WordPress como exemplo, há possibilidades gratuitas e pagas. As primeiras são interessantes, mas costumam ser usadas em muitos sites. Por isso, comprar um template é melhor.

É interessante verificar as necessidades e o perfil do site que criará. Além disso, lembre-se de escolher um tema responsivo, para facilitar o acesso a partir de diferentes dispositivos. Esse também é um critério relevante para os buscadores.

Outras recomendações são evitar fundo chamativo e fontes difíceis de ler. Em ambos os casos, a experiência do usuário pode ser impactada, e a atenção direcionada para o lugar errado. Nesse caso, afastam a decisão de compra.

Muitos temas também conseguem ser personalizados. Nesse caso, basta selecionar a opção "Personalizar". O nível de customização muda conforme o template. De modo geral, é possível trocar alguns elementos, como identidade, cor e menu. Todo esse trabalho pode ser feito sem conhecimento em HTML, por exemplo.

7. Crie o conteúdo e o copywriting

A criação do site também passa pela produção do conteúdo. Depois de definir as seções e o objetivo, veja o que escreverá em cada uma das páginas. De modo geral, o processo é igual para todas elas. As sugestões são:

• Defina o tema central da página


• Selecione os tópicos e gere uma lista, para facilitar a escaneabilidade


• Divida os tópicos e crie subtópicos, para quebrar o conteúdo


• Revise as informações


• Escreva e revise o conteúdo

Sempre escreva pensando no público-alvo, ou seja, nas pessoas que devem acessar a página. Considere, ainda, as dicas de marketing de conteúdo. Por exemplo, é preciso trabalhar com palavras-chave, escaneabilidade e linguagem adequada à persona.

Também considere que o conteúdo pode estar em outros formatos. Vídeos e imagens fazem parte dele e precisam estar otimizados para SEO. Para isso, use legendas e transcrições e renomeie os arquivos com a palavra-chave.

Assim como a estrutura do site, a criação do conteúdo segue uma hierarquia. Garanta que os aspectos mais importantes tenham destaque. Também use CTAs, isto é, chamadas para ação. Elas ajudam a incentivar a conversão do usuário.

Ainda existe o copywriting. Apesar de também ser produção de conteúdo, a diferença é que ele foca o convencimento do leitor a realizar uma ação. Portanto, é um texto mais persuasivo, que tem o objetivo de vender.

Uma das técnicas muito usadas são os gatilhos mentais, como a urgência. Um exemplo é revelar que resta apenas 1 item em estoque. Isso mostra ao potencial cliente que o produto é buscado e estimula a compra antecipada. Mas fique atento para não mentir ao usuário. Afinal, a marca pode ser fortemente prejudicada. Saiba mais sobre publicidade enganosa no e-commerce.

8. Alinhe a identidade da marca

A criação do site deve ser baseada na identidade da sua empresa. Pense em como seu negócio poderia ser descrito e transfira esses aspectos para outros itens, como cores, linguagem e estilo.

Tenha em mente que o desafio é fortalecer a missão, a visão e os valores da empresa. Por isso, ao trabalhar bem a identidade da marca, você causa uma impressão melhor nos clientes.

9. Invista em SEO

O SEO ajuda a ranquear o site criado entre os primeiros resultados dos buscadores. A ideia é trabalhar vários aspectos do Marketing Digital. As principais recomendações para ficar no topo são:

• Ter um site responsivo.


• Otimizar o tamanho dos arquivos de imagem, para evitar a sobrecarga na página e a lentidão no carregamento. O ideal é usar o formato PNG, que pesa menos e suporta compressão sem perdas.


• Use o Google Search Console, que reúne as informações do site. Assim, é possível ajustar dados estruturados, verificar spam e muito mais.


• Utilize protocolo HTTPS, que é um recurso de segurança. Isso significa que seu site está mais protegido contra invasões. Como consequência, o usuário passa a ter mais confiança.

10. Configure o Analytics

O Google Analytics é uma ferramenta para loja virtual praticamente obrigatória. Ele mostra se o site recebe tráfego, as páginas mais visualizadas e quanto tempo o visitante permanece. A vantagem dessa análise é ser automática.

As informações são apresentadas em um painel de controle. Por esse motivo, são fáceis de visualizar e interpretar. Mais do que isso, o Google Analytics é grátis.

11. Cadastre a página no Google Meu Negócio

O processo é feito ao linkar seu site ao perfil do Google Meu Negócio. Insira todas as informações solicitadas, como:

• Endereço


• Telefone


• Horário de funcionamento


• Horários de pico


• Perguntas e respostas


• Endereço do site

Basta confirmar os dados para gerenciá-los. A vantagem do Google Meu Negócio é criar um perfil empresarial específico, que aparecerá em destaque no buscador. Ao pesquisar a palavra-chave, o usuário verá seu negócio antes dos outros resultados.

Por isso, é como um anúncio patrocinado, mas que não exige investimentos. Lembre-se de manter o perfil atualizado e de colocar seus produtos ou serviços para divulgação.

12. Integre o site ao seu e-commerce

O site criado pode ser um e-commerce, mas é possível trabalhar as duas finalidades de forma separada. Afinal, ter sua loja virtual traz mais visibilidade e otimiza os processos.

Os seus produtos e serviços serão divulgados em diferentes lugares, o que aumenta a chance de fechar negócios. Com a integração do site ao e-commerce, você tem mais um canal de vendas.

Crie seu site agora!

Com todas as informações repassadas aqui, ficou mais fácil estruturar o seu site e montá-lo de forma correta. Desse modo, os visitantes são atraídos, e se tornam potenciais clientes. Assim, a chance de vender mais aumenta, e seus resultados são alavancados.

Para isso, é preciso começar o quanto antes. Basta seguir as recomendações do texto e fazer as escolhas indicadas. Você verá que vale a pena criar um site e desenvolvê-lo com todos os cuidados.

Agora, se já tem um site, que tal ver se está perdendo vendas por não ter presença na internet? Faça o seu diagnóstico e confira o que pode ser melhorado!