Se você é um empreendedor e quer saber como abrir uma empresa de forma profissional, chegou ao lugar certo! Neste artigo, você vai conhecer as vantagens de fazer isso, entender como abrir um negócio e descobrir quais são os erros mais comuns nesse processo. Além disso, ao longo do texto compartilhamos as principais tendências do empreendedorismo. Boa leitura!
Vantagens de abrir uma empresa e formalizar o próprio negócio
A burocracia, considerada a parte mais chata do processo, é a principal desvantagem da formalização. Por outro lado, a abertura de uma empresa traz muitos benefícios. Confira quais são eles!
Linhas de crédito mais atrativas
Nem todo empreendedor consegue ter acesso fácil ao capital necessário para fazer o negócio funcionar ou crescer. Nesses casos, o crédito bancário é uma ótima solução. Com um CNPJ, é mais simples conseguir melhores condições.
Isso ocorre porque os bancos liberam linhas de crédito maiores para pessoas jurídicas, pois a classificação de risco para empresas é menor — as taxas de juros são mais baixas.
Emissão de nota fiscal
É necessário ter um CNPJ para emitir notas fiscais, o que pode abrir possibilidades para o seu negócio, mesmo que ele seja pequeno ou esteja em fase inicial. Muitos clientes deixam de comprar com empreendedores que não têm como emitir notas fiscais, por exemplo. Isso acontece, principalmente, com empresas que precisam do documento para justificar a saída de recursos.
Assim, a formalização traz uma grande vantagem, que é a possibilidade de vender para outros negócios. Essas transações tendem a ter o ticket mais alto, ajudando a marca a crescer.
Facilidade para contratar bons funcionários
Com a empresa formalizada, é possível contratar funcionários e assinar as suas carteiras de trabalho, o que assegura todos os direitos ao colaborador. Essa pode ser uma grande vantagem na hora da contratação, visto que algumas pessoas preferem a segurança da CLT.
Pagamentos menores à Previdência Social
A formalização também traz benefícios para o empresário que pensa em se aposentar. Para isso, assim como o amparo financeiro em casos de doença ou acidente, é necessário contribuir para a Previdência Social.
O empresário deve dedicar 11% dos seus ganhos de pró-labore para ter esses direitos, enquanto um autônomo precisa pagar 20%. A depender dos valores recebidos, a diferença pode ser significativa.
Participação em licitações
Se você comercializa produtos ou serviços que são consumidos por órgãos públicos, deve considerar participar de licitações. Assim, consegue vender para essas instituições, que costumam fazer contratos duradouros e comprar itens em grandes quantidades. Empresas de qualquer tamanho podem participar de licitações, mas é necessário ser formalizada e ter CNPJ.
Garantia em processos de falência
Ninguém abre um negócio pensando em falir, mas é preciso estar preparado para todas as possibilidades. Com uma empresa formalizada, o processo de falência será feito com mais segurança e ajuda a proteger o patrimônio pessoal dos sócios.
Quanto custa abrir uma empresa
Quem quer saber como abrir uma empresa provavelmente também está interessado em conhecer os custos envolvidos nesse processo. A verdade é que não existe uma resposta única para essa pergunta. Os custos variam de acordo com o estado, o tipo de negócio e de empresa escolhido pelo empreendedor.
Por exemplo, a regularização para a prestação de serviços costuma ser mais barata do que a formalização de um estabelecimento comercial, já que a segunda tem muitas exigências legais — ou seja, mais taxas.
O que pode ser dito é a variação do custo de abertura de uma empresa no Brasil: de R$200 a R$1.500, a depender dos fatores citados acima. Para entender como chegar a um valor próximo da sua realidade, veja, a seguir, quais são os custos que devem ser considerados na hora de fazer o planejamento financeiro!
Custos fiscais
Para abrir uma empresa, é necessário arcar com alguns custos fiscais obrigatórios. Sem eles, é impossível emitir notas fiscais. Mais uma vez, os valores variam de acordo com o estado e o tipo de empresa. As taxas são as seguintes:
- Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (DARE)
- Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF)
- Registro público na Junta Comercial
- Certificado Digital
Contador
O contador é um profissional indispensável na formalização de uma empresa. A inscrição estadual de qualquer negócio deve ser feita por ele — sua função é orientar o empreendedor nas demais etapas do processo.
O papel do contador é organizar e validar a documentação para garantir que nenhum erro seja cometido. Esse profissional também pode ajudar no controle e gestão das finanças durante todo o período de funcionamento da empresa.
Antes da formalização, ele tem a importante função de orientar o empreendedor na escolha do melhor regime tributário (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real). Isso fará com que o novo empresário pague a menor carga tributária possível.
Registro de marca
O registro da marca é feito no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e garante ao titular o direito de uso exclusivo do nome e logotipo em todo o país, o que protege a empresa de possíveis imitações. A taxa inicial é de cerca de R$ 170, mas, se o processo for aprovado, é necessário pagar outro valor variável para usar a marca por 10 anos.
Por não ser obrigatório para o início das atividades, o registro de marca é, muitas vezes, deixado de lado pelos novos empresários. No entanto, é recomendado que seja feito, principalmente por quem pensa em expandir o negócio.
Capital de giro
Para manter a empresa funcionando nos primeiros meses, quando é possível que os lucros ainda não sejam suficientes para cobrir todas as despesas, é importante pensar no capital de giro. Esse dinheiro será destinado aos gastos fixos, como folha de pagamento, contas de luz e água, compra de insumos e até aluguel.
Passo a passo completo de como abrir uma empresa
Abrir uma empresa não é algo que se faz da noite para o dia. Apesar de estar se tornando cada vez mais simples, o processo ainda envolve várias etapas. Cada uma delas deve ser cumprida com muito cuidado, para que não haja erros. Afinal, isso pode acabar atrasando o resultado.
Neste tópico, você vai conhecer o passo a passo de como abrir uma empresa, desde o momento da ideia até o início da operação. Continue a leitura!
Defina seu nicho
O primeiro passo para a criação de uma empresa é saber exatamente no que se vai investir. Para cada ideia que tiver, pense nas possibilidades de produtos ou serviços a serem oferecidos e como seriam criados. Analise, também, a possível receptividade do mercado no nicho escolhido.
Antes de serem colocadas em prática, essas ideias precisam ser validadas. É assim que você vai saber se está realmente diante de uma oportunidade ou se tem mais chances de acabar no prejuízo.
Faça um plano de negócios
O plano de negócios é a base de uma empresa. É a partir dele que a marca começa a ser estruturada, o que reduz os riscos. O objetivo dessa etapa é planejar todo o negócio e definir as estratégias que serão usadas na criação e operação.
Para montar uma boa estratégia, é necessário analisar o mercado detalhadamente. Isso inclui pesquisas sobre a situação atual do nicho em que vai atuar, as tendências, os concorrentes e o público. O documento também deve conter informações sobre os planos financeiro e de marketing.
Avalie a possibilidade de ter um sócio
Empreender não é fácil, e nem todo mundo pensa em fazer isso sozinho. Administrar uma empresa envolve diversas atividades, como controle financeiro, gestão de produtos, marketing, contabilidade, gestão de pessoas, logística etc.
Ter um sócio ajuda a realizar todas essas tarefas e, ainda, traz a possibilidade de dividir os custos. Caso deseje ser o único proprietário da empresa, considere ter um gerente ou administrador em conjunto desde o início do processo.
Reúna o capital necessário
Você viu no tópico anterior que abrir uma empresa envolve alguns custos. Não adianta ter uma boa ideia validada, um plano de negócios e um sócio, caso não tenha condições financeiras para colocar tudo em prática.
Se você já tem a quantia necessária, não precisa se preocupar com esta etapa. Caso contrário, considere os empréstimos bancários como uma opção de financiamento, assim como a possibilidade de encontrar um sócio-investidor.
Faça o contrato social
Agora chegou o momento de formalizar o seu negócio. É imprescindível que se tenha o apoio de um contador, porque, como você já leu neste artigo, algumas providências só podem ser tomadas por esse profissional. Contar com um advogado também é indicado, pois ele ajudará a montar o contrato de maneira adequada.
O contrato social deve especificar o ramo do empreendimento, objetivos e aspectos societários e informar sobre o capital social da futura empresa. O documento também precisa ser registrado na Junta Comercial do seu estado ou em um Cartório de Pessoa Jurídica.
Com ele, é preciso apresentar outros documentos, como RG e CPF dos sócios, Ficha de Cadastro Nacional e comprovante de pagamento das taxas necessárias.
Obtenha um CNPJ
O próximo passo é a obtenção do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, conhecido como CNPJ. A depender do tipo de negócio que vai abrir (individual, MEI, microempresa etc.), os documentos necessários mudam. No site da Receita Federal é possível conferir a lista. O pedido do CNPJ pode ser feito online, e o processo dura, em média, 5 dias úteis.
Faça a inscrição na Secretaria da Fazenda
É obrigatório se inscrever na Secretaria da Fazenda do seu estado. Só assim é possível liberar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Para isso, é necessário juntar os documentos exigidos pelo órgãos. A lista inclui contratos, certidões, comprovantes de pagamento de taxas, CNPJ, documentos pessoais dos sócios, entre outros.
Caso pense em ter funcionários, também é preciso fazer o registro na Previdência Social. Só assim você conseguirá pagar os tributos referentes a cada um dos colaboradores. O prazo para esse cadastro é de 30 dias após o início das atividades da empresa.
Tenha um plano de marketing
Além de toda a parte burocrática, é primordial pensar na comunicação da empresa. Assim, quando começar as suas atividades, ela já terá alguns clientes.
A estratégia de marketing não precisa ser desenvolvida depois da formalização. Aliás, ela deve ser pensada ainda na etapa do plano de negócios, mas contemplando todas as fases da empresa.
O primeiro passo para um plano de marketing bem-feito é conhecer bem o público-alvo. A partir disso, é possível traçar estratégias focadas na linguagem adequada para essas pessoas, nos canais de comunicação em que estão presentes e no tipo de conteúdo pelo qual se interessam.
A estratégia de marketing também define quais são os indicadores de desempenho a serem acompanhados. Assim, será possível medir a eficácia das ações que estão sendo tomadas. Isso permite definir quais estão indo bem e devem ser otimizadas e quais não tiveram bons resultados e podem ser descartadas.
Organize seu espaço de trabalho (método 5S)
Não são raros os casos de comerciantes que enfrentam problemas no seu negócio em virtude da desorganização. Envio de produtos trocados ou de pedidos incompletos estão entre as ocorrências mais comuns nesse tipo de situação. Isso resulta em avaliações negativas por parte dos clientes e também em custos extras para troca ou reenvio de itens.
Para fugir dessa situação, o lojista pode adotar estratégias simples, capazes de gerar resultados imediatos. Um dos métodos mais populares para isso é o 5S. A criação dessa metodologia é atribuída ao japonês Kaoru Ishikawa. Ele a desenvolveu nos anos 1950, quando o Japão estava no período pós-guerra. Na época havia grande desorganização na indústria e economia local, e o país não podia se dar ao luxo do desperdício.
Para contornar esse cenário, ele estruturou um padrão de qualidade extremamente simples de ser compreendido, resumido em 5 palavras japonesas:
Seiri (Utilização)
Na tradução para o português, significa Senso de Utilização. Seu princípio básico prega que aquilo que é útil deve ser separado do que é inútil. No caso de uma loja física ou virtual, essa lógica pode ser aplicada à gestão de estoque. O espaço do estoque precisa ser organizado e funcional, de preferência mantendo apenas itens com alto giro. Produtos com poucas vendas ou itens estranhos ao ambiente não devem ocupar o mesmo local.
Seiton (arrumação)
Significa Senso de Ordenação. Ele prega que cada item deve estar em um lugar delimitado, de forma classificada e organizada. Quando aplicado à gestão de estoque, esse princípio recomenda simplificar o processo de localização e despacho de produtos. Para isso vale utilizar etiquetas, estantes e painéis de controle. O mesmo vale para a organização de documentos. Arquivos da empresa, notas fiscais e dados de pedidos precisam estar concentrados em locais específicos, para serem facilmente localizados.
Seiso (limpeza)
Equivale ao Senso de Limpeza. Além de limpar, esse preceito prega que deve-se evitar sujar. Para isso é importante remover sempre a poeira, resíduos, e até mesmo objetos estranhos/desnecessários ao ambiente. Isso torna o ambiente mais agradável ao mesmo tempo em que reduz o risco de acidentes. Para as lojas, isso significa foco na conservação dos produtos que ainda não foram enviados aos clientes. Ao receber um item bem-conservado o consumidor passa a ter mais confiança na loja.
Shitsuke (Disciplina)
Significa Senso de Padronização e Saúde. Esse preceito visa garantir a manutenção dos itens anteriores (Seiri, Seiton e Seiso), tornando comum essa cultura de organização a todas as pessoas que ocupam determinado espaço. Para isso pode-se definir rotinas, bem como estabelecer padrões de cor, forma e localização. No caso da gestão de estoque, auditorias frequentes ajudam a garantir um controle adequado e servem para corrigir discrepâncias.
Seiketsu (higiene)
Corresponde ao Senso de Autodisciplina. Basicamente, o objetivo é fazer com que todos os indivíduos tenham consciência de que contribuem de alguma maneira para a organização geral do espaço. Para isso, uns atuam como fiscais dos outros visando o bem-estar geral. Nos negócios, a propagação dessa mentalidade pode fazer com que todos os funcionários deem ideias de como aprimorar os processos e a organização da loja. Assim estabelece-se um padrão de melhoria constante.
Documentos indispensáveis no processo
Como você viu no passo a passo de como abrir uma empresa, o processo envolve diversas etapas. A seguir, confira uma lista básica com os principais documentos para abrir loja virtual ou outro tipo de negócio. A depender do tipo de empresa, essa lista pode aumentar ou diminuir. Confira:
- Contrato Social
- Registro na Junta Comercial ou Cartório de Pessoa Jurídica
- CNPJ
- Inscrição Estadual
- Alvará de Funcionamento
- Licença dos Bombeiros
- Licença da Vigilância Sanitária
- Registro na Previdência Social
- Comprovantes de pagamento das taxas necessárias
- Documentos pessoais dos sócios, como RG, CPF e comprovante de residência
Erros comuns na hora de abrir uma empresa
Não há dúvidas de que o empreendedorismo traz muitas vantagens e aprendizados. No entanto, para ter sucesso na jornada, é necessário vencer alguns obstáculos. A burocracia não é o único desafio do empresário, que deve sempre estar atento às necessidades do negócio.
Neste tópico, você confere quais são os erros mais cometidos pelos empreendedores que querem saber como abrir uma empresa e descobre também como evitá-los.
Não fazer um planejamento
Planejar é importante em todos os aspectos da vida de uma pessoa. Nos negócios, isso não poderia ser diferente. Com o planejamento, decide-se aonde se espera chegar e passa a ser possível construir estratégias e metas para atingir todos os objetivos, como expandir a marca, crescer na internet e aumentar as vendas.
Um plano de negócios é uma ferramenta fundamental para qualquer empreendedor. Nele, estão definidos os recursos materiais, humanos e financeiros necessários, além de metas, objetivos e ações que devem ser tomadas.
Sem um plano de negócios, é mais fácil que o empreendedor e sua equipe tomem decisões equivocadas e tenham dificuldades para administrar a abertura e operação da empresa.
Não estudar o mercado
Sem conhecer a fundo o ramo em que pretende atuar, o empreendedor não consegue perceber as verdadeiras oportunidades. Independentemente da área de atuação escolhida, é fundamental estudá-la detalhadamente antes de abrir a empresa e começar as suas atividades. Isso também ajudará na elaboração de metas e promoções e na criação do plano de comunicação do negócio.
Esse estudo deve contemplar o mercado do fornecedor. O empresário precisa saber com antecedência onde comprar os equipamentos necessários para o início das operações e como conseguir os insumos para que o estoque se mantenha em ordem. O ideal é criar um banco de dados com esses fornecedores.
Não conhecer o público
Saber quem vai comprar o que a sua empresa vai vender também é importante para a manutenção do negócio. A análise do perfil do consumidor precisa ir além de dados demográficos, como idade, gênero e renda. Ela deve contemplar aspectos comportamentais, como preocupações, sonhos, dores e hobbies.
Assim, fica muito mais fácil planejar a comunicação da empresa e produzir conteúdos que realmente sejam do interesse do público-alvo. O conhecimento sobre os consumidores torna acessível a tarefa de desenvolver novos produtos ou serviços para suprir suas necessidades.
Não se planejar financeiramente
Se você quer entender como abrir uma empresa, saiba que é crucial ter um plano financeiro bem estruturado, além de um controle minucioso sobre todas as saídas. No primeiro momento, todos os gastos e investimentos precisam ser contabilizados. Depois de iniciadas as operações, o mesmo procedimento deve acontecer com os faturamentos.
É imprescindível calcular o capital de giro necessário para que as atividades comecem. Isso evita que a empresa contraia dívidas ou pague juros altos por empréstimos bancários.
É imprescindível separar todas as suas despesas pessoais das que são referentes ao empreendimento. Misturar as duas coisas é um erro bastante cometido por empreendedores iniciantes e que pode até levar à falência da empresa. Assim, abra uma conta jurídica e use-a exclusivamente para as operações referentes ao negócio.
Não escolher bem o sócio
Ter sócio é um excelente caminho para dividir os custos e todas as atividades ao iniciar uma empresa. No entanto, essa escolha deve ser feita com cuidado, para evitar dores de cabeça no futuro. É importante que essa pessoa tenha conhecimentos complementares aos seus, trazendo mais equilíbrio para o negócio.
Um erro que muitas pessoas cometem é abrir mão do contrato que define quais são os direitos e obrigações de cada parte da sociedade. Geralmente, isso ocorre quando se resolve trabalhar com parentes ou amigos próximos. Independentemente do grau de confiança ou intimidade com o sócio, jamais deixe de registrar tudo em contrato.
Principais tendências do empreendedorismo
Conhecer as tendências do mercado e do empreendedorismo pode ser muito útil para quem deseja saber como abrir uma empresa e criar um plano de negócio. A seguir, você confere algumas possibilidades do momento!
Experiências únicas
Com o aumento do nível de exigência dos clientes, as empresas precisam oferecer mais do que itens de qualidade e preços atrativos. Hoje em dia, a experiência é bastante valorizada pelos consumidores.
Por isso, é interessante as marcas proporcionarem momentos positivos ao cliente desde o seu primeiro contato até o pós-venda. Fazendo dessa forma, aumentam as chances de satisfação e fidelização dessas pessoas, assim como a possibilidade de que elas indiquem os produtos ou serviços para conhecidos.
Trabalho remoto
O trabalho remoto já é considerado uma tendência desde 2018. Com a crise do novo coronavírus, que deixou milhões de pessoas em quarentena, ele se confirmou como um dos principais caminhos para os empresários.
A adaptação a esse novo modelo é significativo e pode trazer diversos benefícios, como o aumento da produtividade, o corte de gastos, a economia do tempo de deslocamento e uma rotina menos estressante.
Eventos ao vivo
Os eventos ao vivo são outra tendência que se confirmou com a crise do novo coronavírus. Com as pessoas em quarentena, muitos artistas e empresas têm promovido shows, aulas, cursos e reuniões remotamente, em tempo real.
As lives, como são chamados esses eventos, ganham cada vez mais popularidade e podem ser exploradas por diversos segmentos. Até agora, os resultados têm comprovado o sucesso da estratégia.
Como encontrar motivação para abrir uma empresa
Como você viu neste guia, abrir uma empresa exige tempo, dedicação, investimento e muito estudo. Por isso, para realizar tantas atividades é preciso ter disciplina e saber aonde se quer chegar.
Traçar um planejamento ajuda a encontrar a motivação necessária. Afinal, quando se sabe o destino, é mais fácil e animador pensar em maneiras para atingir esses objetivos. O propósito também pode vir da satisfação de trabalhar com algo que você gosta, do retorno financeiro e até do prazer em prestar serviços para a sociedade.
Agora que já sabe como abrir uma empresa, confira outros conteúdos imperdíveis sobre empreendedorismo!