Marketplace é um e-commerce? Entenda as diferenças!

Diferença entre e-commerce e marketplace

Você está pensando em vender seus produtos pela internet, mas ainda não sabe qual estratégia utilizar? Então, vamos começar do início! Neste post, vamos explicar qual a diferença entre e-commerce e marketplace e, assim, você será capaz de escolher o melhor canal para iniciar o seu comércio online.

Vamos te mostrar que colocar seus planos em prática é mais simples do que pensa, especialmente com as ferramentas e plataformas atuais que estão disponíveis para facilitar a vida do lojista virtual.

Ficou curioso? Vem com a gente!

Diferença entre e-commerce e marketplace: entenda os conceitos


O primeiro passo para entender como funciona o comércio digital e, assim, colocar a mão na massa, é entender conceitos de termos importantes. 

Por exemplo, você sabe qual a diferença entre e-commerce e marketplace? Vamos iniciar falando de cada um deles separadamente.

O termo “e-commerce” é uma abreviação de electronic commerce, em inglês. Em português, significa comércio eletrônico – ou seja, toda e qualquer transação realizada por meio de dispositivos digitais, como computador, celular e tablet. 

Um grande portal, como as Americanas, o Mercado Livre ou mesmo a sua loja virtual são exemplos de e-commerce.

Já a palavra “marketplace” é a junção das palavras market (mercado) e place (local), também em inglês. Em tradução literal, o termo representa o local onde as pessoas realizam trocas, compras e vendas de produtos.


Recentemente, a palavra também passou a ser utilizada para designar o formato de venda em que grandes redes varejistas abrem espaço para outros lojistas anunciarem produtos. 

Portanto, o modelo é semelhante ao de um shopping center, já que o consumidor pode encontrar produtos de diferentes lojistas em um único lugar.

Dessa forma, para resumir a diferença entre e-commerce e marketplace, podemos afirmar que o segundo é o local onde vendem-se diversos produtos de vários lojistas, enquanto o primeiro é um espaço digital próprio que disponibiliza diferentes mercadorias de um único lojista.

Uma vez entendida a diferença entre loja virtual e marketplace, é hora de avançar para a prática!

E-commerce ou marketplace? Entenda as principais diferenças


Para você consolidar seu aprendizado e saber quando um exemplo ilustrativo é um e-commerce ou marketplace, separamos dez fatores que nos ajudam a perceber as divergências. Vamos a eles!

Diferença 1: investimento de tempo e dinheiro


Começar um e-commerce do zero é uma tarefa que demanda um investimento inicial expressivo. Isso decorre porque é preciso desenvolver a infraestrutura da loja online, seja por conta própria ou com o apoio de especialistas, como por exemplo:

  • Plataforma de vendas (servidores, bancos de dados, layout das páginas)

  • Gateways de pagamento

  • Sistemas antifraude e de segurança de dados

  • Serviços logísticos (para cálculo de frete e envio dos produtos)

  • Estratégias de divulgação e geração de tráfego

  • Ferramentas para atendimento ao cliente

  • Entre outros


Toda essa estrutura precisa estar pronta antes que as vendas sejam iniciadas, o que demanda um grande volume de capital de giro para que o negócio se sustente. 

Assim que os primeiros pedidos chegarem, é necessário contar com recursos para manter o estoque e executar tarefas como a embalagem e postagem dos produtos.

Por outro lado, ao anunciar nos marketplaces, é possível contar com uma plataforma de vendas pronta e funcional para te auxiliar.

O olist store, por exemplo, é uma solução que te coloca nos principais marketplaces do país, além de oferecer uma infraestrutura digital para otimizar seu catálogo de produtos, processos operacionais e gestão logística. 

A KL Master Fitness usou o olist store para impulsionar sua nova estratégia de vendas, montagem de kit de produtos e para conseguir fretes mais baratos. O resultado foi um volume de pedidos 12x maior em apenas um mês com a exposição em diversos marketplaces.

Portanto, nessa modalidade de vendas online, o lojista não terá que se preocupar com aspectos técnicos, podendo focar apenas na operação comercial e logística. Isso acelera o início da operação, ao mesmo tempo em que reduz o desembolso inicial para começar a vender.

Diferença 2: exposição e visibilidade dos produtos


Estratégias de marketing e comunicação devem ser adotadas por toda e qualquer marca que busque crescimento. Quanto maior for o investimento em mídia, mais chances tem a sua loja de aparecer e conquistar novos compradores.

Ao fazer a divulgação de uma loja virtual por conta própria, o desafio é conquistar espaço em meio a uma concorrência acirrada com grandes e-commerces. 

A maioria dos varejistas de grande porte investe maciçamente tanto em campanhas offline quanto em canais digitais, como Google Adwords e Facebook Ads, por exemplo. Isso torna mais difícil a divulgação de pequenas lojas nesses mesmos espaços.

Sendo assim, por que não pegar carona na visibilidade e divulgação das gigantes do varejo online👉 Você consegue fazer isso ao utilizar os marketplaces. Todo o investimento em mídia realizado por essas empresas também vai contribuir para a divulgação dos seus produtos, sem que haja um custo alto com campanhas.

Além disso, sites como Americanas.com, Extra e Mercado Livre têm uma audiência elevadíssima e em escala nacional. É praticamente impossível atingir esse mesmo patamar de exposição em um site recém-criado.


Diferença 3: oferta de benefícios ao cliente


Todo consumidor gosta de contar com comodidades no processo de compra, desde a escolha dos produtos até o pagamento pelo produto. Mas oferecer determinadas vantagens em um e-commerce próprio pode representar um custo elevado para o negócio, inviabilizando toda a operação.

Um dos aspectos mais relevantes para um consumidor é a oferta de múltiplos meios de pagamento. Há várias opções disponíveis: 

  • Cartão de crédito ou débito

  • Boleto bancário

  • Débito automático

  • Transferência

  • Parcelamento

  • Entre outras


Para disponibilizar todos esses meios é necessário negociar com vários fornecedores (gateways e intermediadores) e arcar com mensalidades e comissões, o que gera custo extra para a operação.

Enquanto isso, ao vender os produtos nos marketplaces, o lojista não tem que se preocupar com isso, pois pode utilizar todas as formas de pagamento disponíveis no canal de venda, sem custo adicional.

Além disso, a maioria dos marketplaces oferece outras comodidades ao consumidor final, como a possibilidade de contratação de um seguro ou garantia estendida

O imenso portfólio das grandes redes varejistas também merece destaque, pois permite ao consumidor a aquisição de vários produtos em uma única operação.

Diferença 4: gestão de segurança da informação


Garantir a segurança dos dados dos consumidores é fundamental em todas as transações online, não importa se você vai operar com e-commerce ou marketplace. Para quem deseja ter uma loja virtual própria, por exemplo, isso se torna uma grande responsabilidade.

Afinal, é necessário contar com sistemas antifraude, para que o empreendedor não corra o risco de ser lesado, bem como mecanismos que protejam os dados pessoais dos consumidores. 

Isso tudo deve ser acompanhado de uma política contínua de atualizações e otimizações no site de venda, para evitar que possíveis vulnerabilidades sejam exploradas.

Mais uma vez, o marketplace facilita a vida do lojista e se responsabiliza por essa tarefa. Isso poupa o lojista de se envolver nesse aspecto tecnológico que, na maioria dos casos, está longe de ser sua especialidade.

Portanto, até quanto à segurança, a diferença entre e-commerce e marketplace compensa mais para o segundo.

Conclusão: tudo é e-commerce!


Agora que você já sabe qual a diferença entre e-commerce e marketplace, é necessário avaliar as vantagens e os riscos de cada modelo e, então, selecionar a melhor opção para iniciar suas vendas online.

É importante destacar que um e-commerce próprio e a venda em marketplaces não são opções excludentes. Muitos lojistas têm sucesso atuando nos dois canais, aproveitando o melhor que cada um pode oferecer.

A melhor solução é definir, antes de iniciar o negócio, quais os objetivos, prazos e orçamento disponíveis para essa empreitada, e só depois definir o canal ideal para vender. 

No fim das contas, sua missão principal deve ser atrair e satisfazer clientes da melhor maneira possível para aumentar suas vendas. 

Se você terminar por um marketplace, há soluções como olist store que podem te ajudar a marcar presença em espaços relevantes, como a Amazon e o Mercado Livre! Saiba mais no site do olist.

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