Você sabe o que cultura maker e e-commerce têm em comum?

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É fundamental encontrar novas ideias para ter um melhor desempenho dentro de um mercado tão concorrido. A criatividade é algo que contribui para a descoberta de estratégias, soluções e até mesmo produtos que se tornam um diferencial competitivo para a marca. Para incentivar esse pensamento dentro da sua loja, você precisa conhecer o conceito de cultura maker.

A ideia consiste basicamente em incentivar a criatividade dos profissionais, fazendo com que soluções, abordagens, estratégias e pontos de vista sejam descobertos. A tecnologia facilitou a implementação da cultura maker, possibilitando mais liberdade para que a criatividade faça o trabalho dela. Tudo isso é permeado pelo trabalho colaborativo, o que torna o potencial para que grandes ideias surjam cada vez maior.

Que tal conhecer um pouco mais sobre essa prática, o impacto que ela provoca nas vendas e como a cultura maker pode ser utilizada para potencializar o desempenho do seu e-commerce👉 Continue a leitura deste artigo e esclareça as suas dúvidas!

O que é cultura maker?


Muito popular no Vale do Silício, nos Estados Unidos, a cultura maker representa o incentivo para que as pessoas tenham ideias criativas e inovadoras para os mais diferentes propósitos, segmentos e públicos. O objetivo é estimular a liberdade dos profissionais na busca por novos serviços, produtos e mercados. A ideia é que cada indivíduo se torne um criador.

Não importa qual é a especialidade ou os conhecimentos que você tem: o relevante é o que você pode fazer com a matéria-prima e os recursos em mãos. Com base nessa ideia, grandes empresas surgiram no mercado. Um exemplo é a Apple, que tinha em Steve Jobs um exemplo claro do que representa a cultura maker. Mesmo sem tantos recursos, ele criou um item revolucionário com o que tinha disponível.

Inspirado pela filosofia Do It Yourself! — expressão que pode ser traduzida como faça você mesmo —, o movimento acredita que cada consumidor é, na verdade, um criador em potencial e tem a capacidade necessária para resolver um problema ou criar um produto. Cada pessoa pode, com as próprias mãos, apresentar uma solução inovadora para uma empresa, um mercado ou uma sociedade.

Esse conceito ganhou ainda mais espaço com tantos avanços tecnológicos nos últimos anos. Um computador, por exemplo, fornece uma gama imensa de informações relevantes. Isso facilitou o acesso aos recursos necessários para a pessoa criar o que deseja. A partir das próprias ideias, cada um pode produzir e compartilhar uma solução.

A cultura maker inspira as pessoas a encontrar uma nova solução nas próprias dores e dificuldades das suas rotinas. Vamos supor que você sempre perca o ônibus, pois não consegue saber onde ele está. Imagine se você transformasse essa frustração em um aplicativo que mostre toda a rede de ônibus da sua cidade em tempo real? Na prática, isso é exatamente o que a cultura maker propõe.

Como a cultura maker impacta as vendas?


Querendo ou não, esse conceito acaba impactando diretamente as relações de consumo. Por exemplo, por que não aprender a preparar aquela receita especial hoje em vez de fazer um pedido em um restaurante? E se pegar gosto pela coisa, que tal criar um canal próprio no YouTube e começar a dar recomendações para outros usuários que possam se interessar pelas suas receitas?

O mesmo vale para a criação de infoprodutos, em que você utiliza o seu conhecimento para criar um material sobre um assunto que você domina. A tendência é de que cada vez mais conteúdos, produtos e serviços sejam feitos de maneira mais criativa e colaborativa. Todo mundo pode produzir hoje.

Como resultado, os processos criativos e produtos se tornam mais acessíveis, permitindo que um microempreendedor crie uma solução ou até uma startup revolucionária por meio da colaboração com outros indivíduos. A ideia é inovar e compartilhar os seus conhecimentos ao mesmo tempo.

Qual é a relação da cultura maker com o e-commerce?


Dessa forma, a cultura maker contribui para o surgimento de fornecedores, vendedores e produtos, impactando diretamente as relações de consumo e o e-commerce, consequentemente. Isso serve para quem deseja iniciar as vendas e passa a fazer parte de um marketplace — plataforma que permite, por meio da colaboração, um espaço para vendas que não existia.

A partir do surgimento de comunidades descentralizadas, os produtos exclusivos ficaram cada vez mais comuns. Eles podem ser feitos para um nicho bastante segmentado.

Uma das principais tendências do mercado é a criação de comunidades menores, com gostos e características muito semelhantes. Vender produtos exclusivos produzidos por alguém que faz parte daquele nicho pode ser um grande diferencial competitivo para um e-commerce. Vender algo produzido em baixa escala e quase que exclusivo? As vendas podem ser alavancadas com isso.

Ao entender a cultura maker, você pode apostar na inovação e em ideias para vender mais. Também analise os dados do e-commerce, entenda o que o seu público-alvo procura e invista em profissionais autônomos e criativos.

Qual é a importância de pesquisar por novos canais de vendas?


Em um cenário de ampla competitividade, estimular a liberdade criativa e colaborativa entre os profissionais da sua equipe vai ajudar você a encontrar soluções inovadoras. Esse pode ser um caminho eficiente para lidar com clientes cada vez mais exigentes, se diferenciar dos concorrentes e, assim, se destacar dentro do seu segmento de atuação.

Uma forma de acompanhar essas tendências é pesquisar por novos canais de vendas, que vão oferecer recursos diferentes para que você impacte o consumidor. Dentro da cultura maker, esse tipo de ação pode servir como um estímulo extra para quem procura por novas abordagens e estratégias para se comunicar.

Agora que você já sabe tudo sobre o conceito de cultura maker, que tal ficar por dentro de outros assuntos relevantes como o abordado neste post? Assine a newsletter do Olist e receba conteúdos exclusivos diretamente na sua caixa de e-mail!

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