Pra gente aqui no Olist é bem comum perguntarem o que é mais vantajoso: marketplace vs loja virtual.
A primeira coisa que costumamos dizer é que as duas opções são ótimas para vender no online.
A segunda é que são estratégias complementares, que podem ser gerenciadas concomitantemente.
E a terceira é que o segredo do sucesso está em reconhecer os pontos fortes e desafios de cada uma para, então, explorar ao máximo as dores e as delícias de investir em ambas.
A seguir você terá acesso a várias informações sobre o maravilhoso mundo do marketplace vs loja virtual. Incluindo:
- Uma tabela comparativa
- Benefícios da Loja Virtual
- Desafios da Loja Virtual
- Benefícios dos Marketplaces
- Desafios dos Marketplaces
- Como descomplicar alguns processos
Não se preocupe.
A ideia aqui não é colocar um modelo contra o outro. Ao contrário, mostraremos como é possível usar o melhor dos dois mundos a seu favor.
Você também vai ver que o ecossistema olist pode aliviar muitas das dores que aparecem pelo caminho. Por isso, quando optar por seguir em frente e aumentar ainda mais as suas vendas com o varejo digital, lembre-se que estamos aqui para ajudar!
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Marketplace vs Loja Virtual: tem espaço para todo mundo!
Você está buscando estratégias para aumentar as vendas do seu comércio e decidiu apostar no potencial da internet para ampliar o faturamento.
Após pesquisar sobre os diversos canais de vendas disponíveis, chegou à conclusão de que investir em um e-commerce próprio ou nos marketplaces está entre as melhores alternativas para conquistar mais clientes.
Sendo mid-market ou enterprise, você provavelmente já atua em pelo menos um destes canais - ou esteja caminhando para isto. Talvez já esteja em ambos.
O que não quer dizer que não existe espaço para o outro.
E mais outro.
E mais outro.
Nada impede, entretanto, que as duas formas de venda sejam associadas. A empresa pode comercializar em loja física, investir em e-commerce próprio e ainda marcar presença em marketplaces.
O benefício de investir em diferentes canais é ampliar a exposição dos produtos e, dessa forma, otimizar as vendas.
Uma das questões mais interessantes do ambiente virtual é que sempre tem lugar!
O desafio é que, para conquistar um espacinho no pódio das empresas que mais vendem (um desejo intrínseco de quase todo mundo), um mero estar não basta.
No online, além de estar, é preciso ser e fazer. Sempre.
Com o objetivo de apresentar as especificidades de cada formato de venda, detalhamos neste tópico as principais vantagens e dificuldades de marketplace vs loja virtual.
Acompanhe na tabela a seguir:
Calma, já vamos aprofundar cada um dos tópicos.
Dá uma olhada no que preparamos para que você tenha um panorama completo sobre toda essa história de marketplace vs loja virtual.
É só rolar para baixo!
Loja virtual: vantagens
Vamos começar pelo e-commerce próprio.
Neste formato, a marca tem total controle sobre o processo de venda, desde o design da plataforma até o atendimento a clientes. Há mais liberdade para criar promoções e campanhas e alterar a identidade visual do site, por exemplo.
Desse modo, a gestão do processo é totalmente centralizada na empresa.
Conveniência
“Efeitos colaterais da globalização neoliberal”. É assim que o professor e ensaísta Jonathan Crary define o consumismo que não para.
Não é novidade para ninguém que a nossa intensa relação com dispositivos conectados à internet 24 horas por dia, todos os dias, mudou drasticamente os ritmos de consumo e produção.
No online, não existem horários de abertura ou fechamento de loja, nem pausas para o almoço ou feriados. Compramos e vendemos a qualquer hora, a partir de qualquer lugar.
O conforto de percorrer a jornada de compra sem sair de casa é um dos principais benefícios quando falamos sobre marketplace vs loja virtual.
Experiência omnichannel
Outra oportunidade que o comércio digital proporciona a lojistas e consumidores(as) é a experiência omnichannel.
Quem já vende em lojas físicas pode integrar o online à jornada de consumo, gerando mais um ponto de contato com quem quer comprar.
A essência do modelo omnicanal é trabalhar com o que é realmente relevante para clientes. É claro que existem diferenças significativas se compararmos as estratégias on e off. O que não significa, porém, que deva existir atrito entre os canais.
Ao contrário, é crucial que as marcas proporcionem experiências integradas e imersivas.
Proximidade
Ter um e-commerce próprio também é vantajoso por gerar mais um ponto de interação com seu público-alvo. Você passa a atuar no D2C, sem contar com intermediários para se comunicar com consumidores e consumidoras.
Além disso, para falar com suas pessoas, não é preciso esperar que elas se desloquem até a loja física ou entrem em contato pelas redes sociais pedindo informações.
Como comentamos no primeiro tópico, você pode se comunicar com clientes e prospects de várias maneiras: seja via newsletter com novidades ou e-mails com promoções especiais, seja via WhatsApp ou banners sobre lançamentos.
Customização de planos e serviços
Uma das principais vantagens de vender pela internet por meio de uma loja virtual é a customização. Você tem condições de planejar cada detalhe do negócio, desde o domínio de acesso até o layout das páginas e a forma de apresentação dos anúncios.
Com as ferramentas adequadas, logo você reconhece padrões de consumo que podem direcionar novas estratégias. Quanto mais detalhes você tiver sobre as preferências, necessidades e expectativas de clientes, maiores as chances de comunicar-se assertivamente com essas pessoas.
Descontos progressivos, ofertas relacionadas e lançamentos específicos são exemplos do que pode ser feito com o direcionamento dos esforços de marketing aos vários perfis reconhecidos.
Também é possível utilizar serviços logísticos alternativos, permitindo a venda de itens que não são transportados pelos Correios devido a restrições de tamanho ou características do produto, por exemplo.
Alcance
Adeus barreiras geográficas!
A sua loja não precisa necessariamente estar em uma rua movimentada ou ficar refém de visitantes regionais. Na internet, você pode estar em qualquer lugar do mundo.
É mais um canal de vendas disponibilizando seus produtos e falando com pessoas que ainda não conhecem a marca. Em vários idiomas, inclusive. O mais legal do virtual é que os limites se expandem - e muito!
Abrangência
Em termos de público e volume de visitas, manter uma loja virtual é muito mais abrangente do que focar todos os esforços no varejo físico. Com a comunicação adequada, você tira o seu negócio de um espaço restrito e amplia o seu campo de atuação.
No online, existe uma possibilidade enorme de conquistar outros perfis de público.
Imagine o seu potencial de crescimento em vendas e fortalecimento de marca quando você passa de uma abrangência regional a uma abrangência nacional, por exemplo.
Loja virtual: desafios
Sabemos que nem tudo são flores. Manter uma loja virtual própria tem algumas desvantagens.
Vamos ponto a ponto:
Divulgação
Se tem um desafio dos grandes em se tratando de loja virtual é construir e, mais importante, manter uma boa reputação na internet. É um trabalho de formiguinha que precisa de investimentos consistentes para a divulgação da marca.
Por ser um processo longo, o retorno financeiro pode demorar um pouco e qualquer escorregada pode gerar avaliações negativas por parte de clientes, fator que influencia nas próximas decisões de compra.
Atendimento
É incrível poder contar com maiores alcance e perfis de público em vez da restrição da loja física. Por outro lado, o acesso ininterrupto de clientes no e-commerce próprio só sobrevive com uma premissa básica: um atendimento rápido e de qualidade.
De nada adianta ter uma loja virtual sem uma equipe dedicada ao SAC. Alternativas incluem o uso de chatbots e outros assistentes virtuais e plataformas integradas.
Baita desafio para quem deseja se posicionar como uma marca forte no online, especialmente se o orçamento for restrito.
Investimento alto
Falar sobre custos e investimentos é indispensável em qualquer negócio. A verdade é que um e-commerce completo e funcional é composto de inúmeras variáveis.
Entre as principais estão: servidores, bancos de dados, gateways de pagamento, serviços logísticos, sistemas antifraude, estratégias de divulgação e geração de tráfego, ferramentas para atender visitantes, manutenção e outras questões técnicas.
A gestão de cada um desses elementos pode tanto ser feita internamente, com um time dedicado, ou por meio da contratação terceirizada. Ambos exigem investimentos de tempo e dinheiro que não podem ser desprezados.
Com a plataforma Vnda, muitos destes investimentos extras já estão inclusos nos serviços, otimizando o investimento e a gestão do e-commerce.
Gestão técnica
Por falar em gestão, outra dificuldade do e-commerce próprio tem relação direta com habilidades técnicas para manter tudo funcionando. Lembre-se que o intuito da loja virtual é conquistar mais clientes e que, para isso, é importante prestar serviços de qualidade.
Sem profissionais especializados(as) em cada uma das frentes, o risco de oferecer uma experiência ruim entre a marca e sua audiência é bem alto.
Pense que “detalhes” aparentemente inofensivos, como o tempo de carregamento do site ou o ranqueamento nos buscadores, podem causar impressões difíceis de reverter. Estes detalhes são todos resolvidos com as soluções da Vnda, a plataforma de e-commerce do ecossistema Olist, e é um desafio a menos para se preocupar.
Gestão logística
Eis aqui mais um quesito importante se obter sucesso com as vendas online é um dos seus objetivos. Como vimos, são muitos os pontos positivos da loja virtual.
Por outro lado, a não ser que você trabalhe com itens raríssimos e, portanto, difíceis de encontrar, ninguém quer que uma compra demore para chegar.
A gestão logística é desafiadora por isso. Quem promete envio de mercadorias para vários pontos do país precisa pensar na maneira mais rápida e segura de garantir que o produto chegue às mãos de quem comprou.
Pense em entrega expressa, same day delivery e click and collect. Faça tudo o que estiver ao seu alcance para otimizar frete, entregas e toda a logística por trás disso.
No olist também temos a solução olist pax, para otimizar a gestão logística, seja nos marketplaces, lojas virtuais e diversas outras necessidades de entregas.
Produtividade
Seguir o ritmo acelerado que o digital exige é um desafio por si só. A gestão da equipe é mais uma questão delicada nos negócios com atuação omnichannel. Quanto maior o time, maior a responsabilidade de manter a rotina fluida, a comunicação transparente e o foco no objetivo comum.
Algumas ferramentas podem ajudar na produtividade ou na gestão de tempo.
Mas, independentemente das habilidades ou funcionalidades que você escolher para facilitar o dia a dia da operação, tenha sempre em mente que pessoas, diferentemente das máquinas, precisam de tempo, atenção e cuidados para entregar os resultados esperados.
*
Nada disso significa que a venda por meio de uma loja online própria seja inviável. Mas, na prática, trata-se de uma operação complexa, que deve ser conduzida por profissionais especializados.
Ufa!
Depois de abordarmos as vantagens e os desafios da loja virtual, chegou a hora de olhar com mais atenção para outra opção para quem quer ampliar as vendas na internet: os marketplaces.
Marketplace: vantagens
Ao contrário da loja virtual, a venda por meio dos marketplaces oferece menos flexibilidade a lojistas. É possível adicionar informações da loja, tais como o nome e o logotipo, mas sem customizar o domínio ou o visual das páginas, por exemplo.
O que não é necessariamente ruim.
Vejamos os porquês:
Conveniência
Marketplace vs loja virtual. Ambos os modelos oferecem a vantagem da conveniência. Ou seja, estão disponíveis a qualquer hora, em qualquer lugar, para qualquer pessoa conectada à internet.
Você sabia, por exemplo, que quintas-feiras tendem a vender muito mais que sábados e que o horário de pico para as compras online é entre 20h e 21h? Os dados são do E-commerce Stats Report 2020, da SalesCycle.
Qualquer hora é hora para quem está na internet!
Relevância
Nos marketplaces, diferente da loja virtual, a reputação do canal já está consolidada.
Em outras palavras, é como uma propaganda boca-a-boca. Se a reputação é boa, a gente confia. Já uma reputação ruim gera insegurança na hora da compra, afastando clientes da marca
É por isso que reputação e visibilidade são tão importantes no mundo marketplace vs loja virtual. Por garantirem o tráfego necessário para conquistar mais vendas, reduzindo as despesas de marketing.
Mais um fator de sucesso é dividir espaço com marcas de renome, consagradas pelo público. Isso amplia ainda mais a credibilidade da empresa.
Expertise do canal
Além da força de uma boa fama, nos marketplaces toda a parte técnica já está estruturada, dispensando o investimento no desenvolvimento de uma plataforma do zero.
Questões mais burocráticas e habilidades específicas necessárias para manter o site funcionando são de responsabilidade dos próprios marketplaces.
Vale destacar, ainda, o benefício de ter o processo de venda já estruturado nestas plataformas. Imagine vender no Mercado Livre e usar toda a experiência de um dos maiores marketplaces da América Latina a favor do seu negócio!
Custo-benefício
Sim, existem taxas e comissões sobre as vendas concretizadas. Ainda assim, é muito provável que o montante mensal que você paga aos marketplaces para anunciar seus produtos ou serviços seja muito menor do que o custo de criar um site novo ou comprar uma plataforma pré-pronta.
Principalmente se contar com soluções como as do Olist.
Aperte o play no vídeo abaixo para entender melhor como é possível multiplicar as vendas com a plataforma certa fazendo a ponte entre a sua marca e os marketplaces mais importantes do país.
https://www.youtube.com/embed/zkFO-QvfY10
Embora a venda nos marketplaces também gere custos para lojistas, ele só vai aparecer após o recebimento dos primeiros pedidos. Assim, é possível reduzir o risco inicial caso a operação online seja mal sucedida.
Alcance
Como já explicamos, vender em mercados virtuais permite que consumidores(as) tenham acesso a uma variedade de produtos, especialmente aos de nicho, aumentando as chances de conversão.
Outro ponto importante é a possibilidade de atingir um número de pessoas muito maior do que em outros canais, gerando uma visibilidade enorme. Só o canal B2W – que inclui Americanas.com, Shoptime e Submarino – recebe mais de 21 milhões de visitantes únicos por mês.
Imagine o trabalhão para atingir o mesmo alcance no e-commerce próprio!
Abrangência
Este é um ponto positivo que aparece nos dois casos: marketplace vs loja virtual. Como vimos, o simples fato de estar no online quebra muitas barreiras impostas pelo mundo físico.
Não só é possível chegar mais longe e falar com mais pessoas, como também variar o perfil de consumo. O digital permite, por exemplo, a oferta de lançamentos, produtos exclusivos e itens customizados que muitas vezes não fazem parte do portfólio do varejo offline.
Combine isso com qualidade em atendimento, comunicação, entrega e pagamento et voilá!
Ganhou o(a) cliente!
Marketplace: desafios
Mas, como nem tudo é assim colorido, chegou o momento de trazermos algumas das principais dores enfrentadas por quem busca os marketplaces como canais alternativos para vender online.
São elas:
Concorrência
Enquanto no e-commerce próprio a atenção é toda sua, nos marketplaces a concorrência é acirrada. A não ser que você seja uma marca muito especializada e trabalhe com mercados de nicho, os esbarrões com concorrentes serão diários nestes canais.
Olhando pelo copo meio cheio, é um ótimo benchmark do mercado. Já pelo lado mais pessimista, sentimos informar, mas é preciso prestar muita atenção na estratégia para não ficar para trás.
Outro detalhe relevante é que os mercados virtuais são democráticos, privilegiando quem oferece as melhores condições de compra.
Ou seja, se você tem bom preço, frete, estoque e reputação, as chances de conquistar a buy box são maiores. O contrário também é uma realidade neste cenário.
Atendimento
Dúvidas sobre prazo de entrega, perguntas relacionadas às especificações técnicas do produto e reclamações quanto à qualidade do serviço são atendidas por você.
Os marketplaces te dão toda a infraestrutura para a operação online, mas quem atende o público é a marca.
Dependendo do número de marketplaces nos quais você está presente e da abrangência do seu portfólio de produtos, a interação com pessoas interessadas em fazer negócio pode ser bem desafiadora.
Assinaturas e comissões
Há quem argumente que os valores pagos em comissões e taxas de frete são muito elevados. Podem, em muitos casos, inviabilizar o negócio. Outra crítica é que os repasses são feitos em datas fixas, prejudicando o fluxo de caixa.
Cada marketplace trabalha com sistemas de cobrança distintos. As taxas de comissionamento são variáveis, dependendo do acordo feito entre as partes e também de questões como volume de vendas, fulfillment e disponibilidade de estoque.
Para não perder dinheiro, lembre-se que faturamento é diferente de lucro.
Adequação
Para fazer parte desses espaços, é preciso se adequar às exigências impostas por cada um deles. Isso significa enfrentar processos burocráticos, porém necessários, para garantir segurança de ponta a ponta na operação online.
Para vender nos maiores marketplaces do país é preciso estar com a empresa regularizada, além de emitir nota fiscal e cumprir pré-requisitos mínimos, como formas de pagamento e prazos de entrega.
No entanto, cada marketplace tem particularidades, que abrangem desde a negociação comercial até o cadastro de produtos e a gestão das vendas. Se o objetivo é atuar em vários canais simultaneamente, entender essas diferenças deve fazer parte do seu planejamento estratégico.
Gestão descentralizada
Vimos que cada marketplace tem suas regras. Isso significa que você acessa relatórios distintos para analisar o faturamento do mês, itens mais vendidos e todos os outros dados necessários para comprovar o atingimento de metas e a assertividade das estratégias.
O problema é exatamente este: os dados não são consolidados.
Essa gestão descentralizada gera atritos na análise de resultados, no controle de estoque e até em questões relacionadas à precificação.
Os números existem, mas fica difícil compilar tudo manualmente.
Visibilidade
O tópico anterior tem muito a ver com a visibilidade sobre as vendas. Quando não existe a consolidação de informações relevantes, as chances de falhas na operação aumentam.
- Quais são as oportunidades em cada um dos marketplaces?
- Qual deles apresenta o melhor desempenho?
- Qual oferece o melhor resultado?
Para responder a essas e outras perguntas estratégicas, além de muita paciência, você provavelmente vai precisar de uma pessoa dedicada.
O objetivo?
Unificar relatórios para obter uma visão completa e simples de tudo o que acontece em cada um destes canais.
Como descomplicar alguns processos
A resposta é simples: contando com a ajuda do Olist.
A gente ainda não pode te ajudar com os desafios de um e-commerce próprio. Mas, sem dúvidas, existem problemas que o Olist resolve para você nas vendas em marketplaces.
Olhando para os desafios listados anteriormente, aqui vai um resumão sobre como podemos agir:
Todo o processo de negociação com os marketplaces, controle das vendas e atendimento ao consumidor é concentrado em um único local, garantindo agilidade sem descumprir qualquer regra.
Seja no marketplace vs loja virtual, o que a gente mais quer é potencializar o seu sucesso!
Podemos te ajudar em uma parte deste percurso e, quem sabe, oferecer insumos para um crescimento exponencial nos dois modelos.
Vale destacar que as duas opções não são excludentes, mas complementares. Você pode perfeitamente iniciar as vendas nos marketplaces para testar a demanda, e depois complementar a operação com um e-commerce próprio, diversificando as opções de faturamento. Ou ao contrário. Você escolhe!
Infográfico: vender em marketplace ou e-commerce próprio?
Como forma de ajudar nessa análise, o olist e a Xtech Commerce uniram forças e prepararam um infográfico exclusivo que apresenta os diferenciais dos dois modelos. É uma maneira prática e simples de resumir sua análise.
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