Caso de sucesso de uma psicóloga que após 13 anos de profissão, abandonou tudo pra viver da paixão pelo crochê.
Basta fazermos uma pesquisa rápida pela internet e logo nos deparamos com milhares de resultados de pessoas questionando se realmente é possível viver do que se ama, viver de arte e artesanato no Brasil.
Para começar, é preciso esclarecer que esta não é uma tarefa fácil, e pode ser, por inúmeras vezes um caminho árduo, mas com certeza, a recompensa é gratificante para quem persiste. Este é o caso de Ana Luiza Gern.
Embarque nesta história inspiradora de uma psicóloga que resolveu largar a profissão e viver de sua eterna paixão por artesanato.
Formada em psicologia pela UFSC, Ana trabalhou durante 13 anos como psicóloga clínica, até que em um dado momento a paixão pela arte gritou mais alto e ela resolveu dar um novo rumo em sua vida através do artesanato em crochê.
A preocupação com a sustentabilidade sempre foi algo muito presente na família Gern, desde criança ela foi acostumada a preservar ou dar um novo uso aos objetos, buscando uma nova alternativa para algo que iria ser descartado, “aprendi em casa que nada se perde, tudo se transforma, os retalhos do vestido viravam uma linda colcha costurada pela minha mãe”.
Em 2005, ao lado de sua mãe, Ana começou a desenvolver peças bordadas em crochê com retalhos de tecido e em 2009 nasceu a marca Ana Gern Acessórios, com a coleção Jardim do amor.
Já pós-graduada em Criação e Gestão de Moda, Ana então designer artesanal, passou a trabalhar com crochê de uma maneira sustentável, ela reutiliza todo o material da industria têxtil catarinense que seria descartado e através da busca de inspiração na natureza, desenvolve peças alegres, coloridas e com muita originalidade. Cada peça é feita à mão, criada com detalhes únicos e com uma mistura de carinho e cores.
Em 2013, Ana Gern recebeu um prêmio na Mostra de Moda e Design Sustentáveis pela Paraty Eco Festival, além de participar das maiores feiras de decoração do mundo através da Solidarium. Em Paris por exemplo, as peças foram expostas na Maison & Objet e em Nova York na New York Now.
O resultado foi simplesmente surpreendente, muitas vendas, clientes de várias partes do mundo e um reconhecimento imenso “Minhas peças foram muito bem aceitas, pois fora do Brasil a cultura do sustentável e do feito à mão é muito valorizado”.
Agora, com o Olist, Ana Gern está dando mais um passo importantíssimo para sua vida de artesã no Brasil, ela faz parte de um grupo de designers e artesãos que vão ter seus produtos expostos nos maiores varejistas nacionais e em breve internacionais. Podendo acessar canais que dificilmente ela conseguiria acessar de forma individual.
Essa história é pra mostrar que é possível sim, viver de arte no Brasil e o Olist é uma plataforma revolucionária que vai transformar a vida desses criativos que sempre quiseram ter sua marca reconhecida entre os grandes.
Se conseguimos inspirar você também, deixe seu comentário e compartilhe sua história conosco.
Olá desde já. Sinto agradecida pela atenção que vcs tem por mim . comecei a fazer crochê com meus dez anos . Sempre acreditei que um dia podes se viver do meus trabalhos manuas ainda não consegui mas chego lá. Vou esta acompanhado vcs.
Obrigado
Olá Vilma, seja muito bem vinda. Conte conosco para transformar seu sonho de viver de arte em uma realidade.
Abraços.
Ainda estou engatinhando pra ver o que vou fazer, comprei uma máquina de costura e não passei de barrinhas de panos de prato ainda… Estou assistindo cursos de vários tipos de artesanatos para ver onde me encaixo melhor. Também adoro pinturas, crochês e tricôs mas ainda não desenvolvi peças para vendas… Adorei a proposta do Olist, vocês estão de parabéns…
Olá Jeane, que bom que você pensa em ingressar para o mundo do feito à mão. Seja muito bem vinda e conte conosco para ajudá-la a desenvolver cada vez mais o seu negócio.
Super abraço! =)
Acredito que possa se viver fazendo aquilo que ama, ainda é muito difícil para mim concretizar o sonho de me sustentar com aquilo que amo fazer, mais minha busca está só começando, essa matéria é muito inspiradora!
Olist foi muito feliz ao publicar esta historia, viver de artes realmente não é fácil
Realmente não é fácil Jose Benedito e é por isso que nós reconhecemos e valorizamos tanto o trabalho de quem ainda persiste neste sonho! 😀
Oi,larguei meu emprego publico por amar o croche,amo e adoro a arte de fazer o croche,mas ainda nao sei como expandir e vender p outros lugares,pois aqui e muito desvalorizado…Espero um dia tirar minha renda tda do croche
Acho muito linda esse tipo de peça, e dou muito valor ao artesão!
Viver de arte não é fácil em nenhum lugar do mundo, especialmente no Brasil. Parabéns a quem se dedica e quem consegue se destacar em um mercado tão restritivo.
Lindo artigo, é ótimo vivermos através da nossa paixão, parabéns !
Obrigada pelo comentário, Clara! Abraço e muito sucesso pra você 🙂