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Home » Como vender mais » Em marketplaces » Mitos sobre os marketplaces no Brasil

Mitos sobre os marketplaces no Brasil

Igor Castanho by Igor Castanho
30 de junho de 2016 - Updated On 6 de maio de 2020
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Mitos sobre os marketplaces no Brasil

Após um começo tímido, os marketplaces começam a se consolidar como um negócio promissor no Brasil. Diversas reportagens têm colocado o tema em pauta e é crescente o número de lojistas que começam a apostar nesse modelo para ampliar as vendas mesmo durante a crise.

Embora mais popular, o conceito de vendas nos marketplaces ainda não é bem compreendido por muitas pessoas. Alguns mitos e conceitos mal formulados têm levado os lojistas a se frustrarem ou não optarem por essa modalidade de comércio. Isso é fruto da desinformação e da generalização de problemas pontuais que ocorrem nos sites de algumas redes varejistas.

Essa incompreensão tem levado muitos comerciantes a abrirem mão de um mercado milionário, que movimentou mais de R$ 40 bilhões em 2015 e segue em viés de alta neste ano. Portanto, para evitar que uma oportunidade valiosa seja desperdiçada, esse post visa desmitificar alguns aspectos ligados ao universo dos marketplaces.

1 – É mais fácil ter uma loja virtual do que vender em marketplaces

Desenvolver uma loja virtual do zero requer um alto investimento de tempo, pesquisa e dinheiro. O lojista precisa entender sobre a tecnologia de controle e gestão das vendas, além da interface para a apresentação dos produtos e a segurança das informações de clientes. Essa curva de aprendizagem não é rápida, exigindo um aporte inicial de recursos expressivo e flexibilidade no prazo para o desenvolvimento.

Depois de criar o site, é necessário fazer a manutenção e atualizações periódicas, ao mesmo tempo em que o comerciante terá que gerenciar o fluxo de vendas, com a mensuração de resultados, entrega de pedidos e atendimento ao cliente.

Ao utilizar os marketplaces toda a infraestrutura para venda já está pronta e disponível, o que poupa boa parte do esforço inicial do lojista. Também não é necessário se preocupar com atualizações de segurança e layout, o que descomplica boa parte do processo de vendas online. Além disso, as grandes redes varejistas recebem um elevado volume de acessos diários, reduzindo os gastos com marketing e permitindo a obtenção de resultados mais rápidos.

2 – O recebimento pelas vendas é complicado

Ao utilizar os marketplaces o lojista não precisa se preocupar com a cobrança dos clientes pelas vendas. Isso garante segurança e estabilidade para o negócio, já que o risco de inadimplência é menor. Em alguns casos também é possível antecipar o pagamento de compras parceladas, o que favorece a entrada de receitas. A única mudança é que o repasse por cada venda não é imediato, o que exige uma boa gestão de fluxo de caixa para manter o negócio equilibrado.

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3 – As vendas vão decolar sem esforço

Os marketplaces são uma excelente vitrine para os produtos, tanto em volume de acessos quanto em abrangência geográfica. Isso, no entanto, não poupa o lojista de esforços. É preciso negociar ativamente com os fornecedores para obter preços competitivos, além de contribuir para a divulgação da marca por meio das redes sociais e outros canais. Também é preciso ser eficiente na logística de entrega e no atendimento ao cliente em casos de troca ou devolução, o que demanda empenho e dedicação constante.

4 – Não é necessário entender de tecnologia

O fato da venda em marketplaces ser mais simples do que a criação de um e-commerce próprio não poupa o lojista de entender de tecnologia. A administração desse canal de venda é muito diferente da loja física. É preciso gerenciar dados, entender do universo de vendas online e dominar as redes sociais para garantir a melhor interação com o público. Isso pode ser parcialmente contornado caso o lojista contrate um especialista para gerenciar essa parte do negócio.

5 – Não é preciso fazer o controle financeiro do negócio

O marketplace é, essencialmente, mais um canal de vendas para os produtos, o que não exime o lojista de efetuar os mesmos controles que teriam de ser feitos no e-commerce próprio ou na loja física. É necessário verificar se os repasses de valores estão sendo feitos corretamente e se o resultado final das vendas após o pagamento de taxas de frete e comissões é positivo. Assim é possível definir as melhores estratégias de venda e divulgação do produtos visando o sucesso do negócio.

Para isso, vale a pena apostar em plataformas de gestão integrada, como o  Olist, que simplificam esse controle ao garantir um gerenciamento centralizado de dados como preço, cadastro e estoque dos produtos anunciados.

Conclusão

Anunciar os produtos em marketplaces é um bom meio de aumentar vendas e impulsionar os negócios. Isso, contudo, não poupa o lojista de se tornar um expert nesse mercado, sabendo diferenciar mitos de situações reais. O uso de plataformas como o Olist resolve parte desses problemas, mas não poupa o comerciante de esforços. Controles financeiros, fiscais, contábeis e de estoque, além de ações de marketing, precisarão ser projetados e executados pela própria empresa.

Tem dúvidas outras dúvidas sobre o universo dos marketplaces? Comente abaixo!

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Igor Castanho

Igor Castanho

Produtor de conteúdos do Olist. É jornalista, economista e especialista em inovação. Vive de olho nas últimas tendências da tecnologia e da comunicação digital, e acredita no poder do marketing digital para transformá-las em soluções úteis para a maioria das pessoas.

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