Guia de vendas online: o que você deve saber para começar

Guia de vendas online: o que você deve saber para começarOs dados confirmam que a expectativa para as vendas online é de aumento ano após ano. Tanto é que, em 2020, a projeção é de movimentação de R$ 106 bilhões, alta de 18%.

Muitos fatores interferem para esse resultado. A disseminação do uso da internet é um deles. Segundo dados do IBGE, 69,8% dos brasileiros têm acesso à rede mundial de computadores. Isso representa 126,3 milhões de usuários. Mais do que isso, a eficiência, a comodidade e a praticidade deixam claro que investir nas vendas por comércio eletrônico é um bom negócio.

Se esse é o seu desejo, está no lugar certo! Aqui, mostramos tudo o que você precisa saber sobre as negociações virtuais. Explicamos em que elas consistem, como surgiram, qual é o patamar delas hoje e quais são os benefícios e as boas práticas para começar agora. Continue a leitura para saber mais!




Em que consistem as vendas online?


As vendas online são aquelas realizadas pela internet, ou seja, de modo virtual. É um modelo relativamente recente, mas que cresce de maneira significativa nos últimos anos. Entre as razões que levam a esse resultado estão: conveniência, praticidade e economia. Por sua vez, quem comercializa os produtos pode reduzir os custos e aumentar o alcance.

Esse modelo de negociação ocorre de diferentes maneiras, desde que de forma virtual. Alguns dos canais de venda online utilizados são:

  • E-commerces

  • Marketplaces

  • Redes sociais


As vendas podem ser feitas para o consumidor final, outra empresa, um revendedor e por aí vai. O que importa é que a negociação ocorra de modo online.

Como tem sido a evolução das vendas online?


Surgida em 1995, a primeira loja virtual foi a Amazon. Nesse momento, começou a primeira de três ondas do comércio eletrônico. Entenda a seguir como elas aconteceram.

Primeira onda (1995 – 2003)


Começou com o lançamento da Amazon. Nesse período, houve um crescimento rápido do comércio virtual. Somente entre 1997 e 2000 foram criados mais de 12 mil negócios — que somaram investimentos de 100 bilhões de dólares em 3 anos.

Apesar disso, o movimento foi desordenado. Na prática, as ideias foram mal desenvolvidas e implementadas. O resultado foi o fechamento de 5 mil empresas digitais com a recessão iniciada em 2000. Quem tinha como investir comprou esses negócios. No total, foram aplicados mais de 200 bilhões de dólares.

Segunda onda (2004 – 2009)


Houve ampliação do uso da banda larga. Com isso, as grandes empresas começaram a melhorar as vendas online e a atuar em escala global. Também ocorreram mudanças significativas.

O Google passou a oferecer propagandas mais interessantes ao público-alvo, e alguns produtos começaram a ser comercializados somente no ambiente digital. As redes sociais se consolidaram com o compartilhamento de conteúdo.

Terceira onda (2010 – hoje)


Foca o acesso por dispositivos móveis, que trouxe mais comodidade e conectividade às pessoas. As redes sociais oferecem muitas promoções e propagandas para incentivar as vendas. Os pequenos negócios começaram a atuar no ambiente virtual e até fazem dele seu principal ou único espaço de vendas.

Assim, fica claro que as vendas online existem desde o início do uso da internet por cidadãos comuns. No entanto, é um cenário ainda em desenvolvimento — especialmente se for considerado o grande número de pessoas que ainda pode começar a comprar em e-commerces e marketplaces.

Como estão as vendas online atualmente?


As vendas online aumentam no Brasil e ainda há espaço para crescimento. Em 2019, a alta foi de 16%, conforme a 41ª Edição Webshoppers. Em números, as vendas por meio eletrônico atingiram R$ 61,9 bilhões. Também houve aumento na quantidade de pedidos — 20,1% quando comparado ao ano de 2018.

Mesmo com a crise do novo coronavírus, o crescimento continua. Dados relativos ao mês de abril mostraram que o e-commerce brasileiro teve um faturamento de R$ 9,4 bilhões. A alta foi de 81% em relação ao mesmo mês de 2019.

Tudo isso deixa claro que existem várias oportunidades no mercado — sobretudo em períodos em que o comércio presencial está com restrições, conforme as especificidades de cada cidade e estado.

Além disso, os próprios consumidores estão optando pelas compras online. As vendas no ambiente digital já eram a preferência de 74% dos consumidores brasileiros antes mesmo da pandemia, segundo levantamento da NZN Intelligence.

Tanto é que 37% dos brasileiros fazem compras pela internet todos os meses. Outros 27% adquirem produtos uma vez a cada 3 meses, pelo menos. Do total de pessoas que compram online, 95% optam pelos marketplaces.

Inclusive, 44,1% pretendem comprar mais por essas plataformas durante o ano de 2020. Entre os motivos que justificam a escolha está a transparência e a COVID-19, que trouxe o isolamento social nesse período de quarentena. Assim, fica claro que está na hora de você se render a esse ambiente, caso ainda esteja fora dele.

Saiba mais sobre os impactos que o Coronavírus está causando no varejo no guia Economia da Quarentena, produzido pelo Olist!

Quais são os benefícios das vendas online?


Os dados apresentados reforçam as justificativas de optar pelo comércio eletrônico. Seja por e-commerces tradicionais, seja por marketplaces, a decisão é positiva para o negócio. Afinal, é possível vender para um número maior de pessoas e ir além do marketing local. Além disso, você realiza as vendas digitais em um ambiente profissional, com funcionalidades específicas.

Quer ver os outros benefícios de optar por essa modalidade? Confira abaixo!

Conforto e comodidade aos clientes


A internet é uma forma prática de comprar o que se deseja. Por meio de uma única plataforma, é possível saber as características da mercadoria, as aplicações dela e outros detalhes.

Segurança


As vendas online são seguras quando você usa a plataforma adequada. É preciso passar confiança ao cliente para que ele compre os produtos ou serviços que sua loja oferece. Afinal, ele fornecerá informações pessoais, incluindo as financeiras. Portanto, é preciso garantir que ele estará protegido.

Normalmente, as plataformas já têm certificações de segurança. Com isso, fica mais fácil e rápido trabalhar do que montar um site do zero. Além disso, os clientes terão mais confiabilidade ao comprar. Entre as opções para proteger seu negócio estão:

  • Adicionar um certificado SSL

  • Usar plugins de pagamento já integrados à plataforma

  • Ter um checkout transparente, ou seja, garantir o pagamento dentro da plataforma em vez de direcionar a uma outra página


Atendimento 24 horas


As vendas realizadas 24x7 representam uma das grandes vantagens da internet. Essa é mais uma comodidade ao cliente e uma forma de você se diferenciar em relação aos estabelecimentos físicos.

Para o faturamento, é ainda mais interessante. As chances de vender aumentam de forma significativa, mesmo sem a necessidade de colaboradores o tempo todo. Porém, é importante ter um atendimento rápido para trazer informações e sanar as dúvidas dos clientes.

Vendas em qualquer lugar


A ausência de barreiras é uma das particularidades das vendas digitais. As lojas virtuais vendem para qualquer pessoa, ainda que a distância seja grande. Também é possível ter um e-commerce e usar uma plataforma de integração de marketplaces, que permite divulgar produtos e serviços em diferentes locais.

Mensuração de resultados


A capacidade de saber qual é a situação do seu negócio e quais produtos são mais visualizados e vendidos contribui para as estratégias de marketing. Por meio da mensuração dos resultados, você tem uma ideia clara do que ainda precisa melhorar. Outros indicadores que podem ser visualizados são:

  • Número de visitantes

  • Taxa de conversão, ou seja, de usuários que compraram

  • Nível de rejeição

  • Faturamento mensal

  • Item com mais giro

  • Taxa de abandono de carrinho


Esses números ajudam a traçar estratégias acertadas, pois definem quais ações trazem mais resultados.

Desse modo, também reduzem o impacto dos vilões das vendas online. Um exemplo é a taxa de abandono de carrinho. Ao notar que ela está alta, é possível encontrar maneiras de reduzi-la. É o caso de oferecer frete grátis para compras acima de determinado valor, por exemplo..

Possibilidade de aplicar estratégias de SEO


As práticas que visam ao alcance orgânico ajudam a atrair mais clientes em potencial. Isso acontece porque os conteúdos são otimizados para que seu e-commerce apareça nos primeiros resultados dos buscadores.

Quais são as etapas das vendas online?


Para vender pela internet, você deve entender o funcionamento de marketplaces e e-commerces. Assim como um negócio tradicional, é preciso cuidar da logística, do estoque, do financeiro e de outros setores.

No entanto, ainda é necessário fazer mais. O cliente precisa ter acesso aos principais detalhes das mercadorias. Por isso, é importante oferecer um catálogo com todas elas, além de ter uma plataforma apropriada, que facilite as negociações.

Várias etapas são realizadas nesse processo. Veja quais são elas e como funcionam.

Escolha da plataforma


Em primeiro lugar, defina qual é a melhor plataforma para oferecer os produtos ou serviços que a loja comercializa. Existem diferentes opções no mercado. Há também a opção de começar um site do zero.

Qualquer opção é válida, mas a segunda traz mais dificuldades. Ao criar um e-commerce, é preciso considerar questões de segurança, usabilidade, responsividade — ou seja, acesso por qualquer dispositivo — e outras. Para encontrar a melhor opção, alguns questionamentos costumam ajudar:

  • É possível fazer atualizações conforme as suas necessidades?

  • Há um módulo de gerenciamento fácil de usar?

  • É fácil adaptar a plataforma à identidade do seu negócio?

  • Existe integração com outras tecnologias, como atendimento, meios de pagamento e gestão de estoque?

  • Há flexibilidade para integração com sistemas usados internamente?

  • É possível aplicar o SEO?

  • Há um bom canal de suporte?


Lembre-se ainda de considerar o nível de segurança. É fundamental evitar vazamentos de dados e garantir que eles permaneçam protegidos.

Seleção do domínio


Com a escolha da plataforma, defina qual é o domínio do site. Esse é o endereço que levará os visitantes à sua loja — nomedasualoja.com.br, por exemplo. O ideal é que ele seja descritivo, curto e reflita as ideias da marca.

Ainda é preciso conferir se o nome está disponível no site Registro.br. Caso não, pense em outro. Depois, é só adquirir o domínio e seguir para a próxima etapa.

Definição da hospedagem


A hospedagem é fundamental para e-commerces. Você pode pular essa etapa em marketplaces, assim como a do domínio. O motivo é simples: eles já oferecem os dois serviços. Porém, quem deseja começar do zero deve cuidar desses detalhes.

Considere scripts, ferramentas, conexões e plugins, pois todos eles serão exigidos pelo site. Evite planos de hospedagem compartilhada, porque eles tendem a apresentar problemas de conexão e erros.

Avalie a conexão com os bancos de dados. Essa tecnologia permite cadastrar e exibir os produtos. Por fim, garanta que a equipe estará disponível para atendimento a qualquer momento, já que ficar fora do ar representa perda de oportunidades.

Montagem do site


Com as etapas anteriores definidas, crie a loja virtual. Considere a identidade visual e acrescente as ideias da psicologia das cores e dos gatilhos mentais.

Cadastre todos os itens e instale plugins que viabilizem diferentes formas de pagamento. Insira ainda aqueles que permitam receber comentários sobre os produtos e a loja. Para 36% dos usuários, essas avaliações aumentam a chance de realização da compra.

Tenha certeza de que o site será amigável. Isso significa ser simples de usar, além de intuitivo. Algumas sugestões são:

  • Garanta uma navegação clara e acessível.

  • Ofereça links visíveis para informações, perguntas mais frequentes e políticas de segurança e pagamento.

  • Facilite o processo de adicionar um item ao carrinho.

  • Siga todas as obrigações fiscais, porque a venda online sem nota fiscal é proibida em muitos sites.

  • Assegure a finalização da compra de forma prática, sem exigir o preenchimento de muitas informações.

  • Forneça dados detalhados dos produtos, com fotos e dados sobre tamanho, cor, peso, material, entre outros aspectos.

  • Destaque promoções e vantagens.

  • Mostre que cumpre todas as normas da Anvisa e do Inmetro nas vendas online.

  • Torne dinâmico o sistema de busca de produtos.

  • Ofereça atendimento online instantâneo, se possível.


Por fim, considere o design. Evite muitos anúncios e exiba um ambiente limpo e agradável. A loja virtual também deve ser facilmente acessada por dispositivos móveis.

Inserção de conteúdo


Coloque especificações atrativas e otimizadas para SEO para os produtos. Isso é fundamental para convencer o usuário a comprar. Invista em boas descrições, com aplicação das estratégias de marketing de conteúdo.

Use palavras-chave que facilitarão a busca dos consumidores. Por exemplo, se você vende calça jeans, descreva-a de forma detalhada. É o caso de colocar: "calça jeans boyfriend azul índigo tamanho 38". Percebe como fica mais claro?

O conteúdo também precisa estar presente em outras páginas. Por isso, coloque informações sobre:

  • Perguntas frequentes

  • Envios, inclusive com prazos, locais atendidos, custos e opções

  • Métodos de pagamento aceitos

  • Políticas de devolução, segurança e proteção ao consumidor

  • Termos de privacidade

  • Instruções de uso, tutoriais e outras informações úteis

  • Redes sociais


Prospecção dos potenciais clientes


Em seguida, encontre os chamados leads. Eles representam indivíduos com perfil para gostar dos produtos e serviços que você vende. Para chegar a esse patamar, a pessoa deve fornecer o endereço de e-mail dela. A partir disso, o esforço é transformá-la em um comprador.

Várias estratégias podem ser usadas para alcançar esse resultado. Entre elas estão:

  • Lista de e-mails, para fortalecer suas campanhas de marketing.

  • Vídeos dos produtos ou de depoimentos de clientes.

  • Remarketing, ou seja, anúncios ou e-mails enviados ao usuário que viu um item, mas não o comprou.

  • Cross selling e up selling. O primeiro oferece produtos complementares durante a compra ou depois dela. O segundo apresenta um item melhor para aumentar o valor da compra.


Mensuração dos resultados


Por último, lembre-se de que os números devem ser monitorados. Faça um controle frequente para saber o que deu certo e errado. Para isso, tenha indicadores de desempenho bem definidos e use o Google Analytics, ferramenta de acompanhamento gratuita que traz várias estatísticas.


Quais são as boas práticas para vender online?


Além de cuidar das etapas anteriores, você deve investir em estratégias acertadas para atrair os leads e aumentar a chance de fechar negócios. Confira quais são as melhores recomendações.

Defina seu nicho de vendas


Ainda que existam lojas virtuais que ofereçam vários produtos e serviços, o ideal é ter um foco. Essa é uma forma de ser mais profissional. Por isso, defina qual é seu segmento de atuação, ou seja, seu nicho.

Uma sugestão é apostar nos mercados exclusivos, uma vez que eles tendem a ser menos competitivos. Com isso, a chance de você crescer é maior. No entanto, qualquer segmento é válido, como beleza, tecnologia, decoração, vestuário e papelaria.

Aposte em estratégias de marketing


O objetivo é aplicar todas as ações já apresentadas. Você também pode ter um blog e presença nas redes sociais para complementar as ações na loja virtual, atrair clientes e construir autoridade. Por isso, defina um orçamento para as estratégias de marketing digital.

Sobre a otimização das páginas do site, tenha em mente que várias boas práticas precisam ser seguidas. Invista em:

  • Títulos e subtítulos, porque ajudam o algoritmo dos buscadores a indexar a página.

  • Gatilhos mentais, como o de urgência. É o caso de colocar que restam poucos itens em estoque, por exemplo — se realmente for o caso.

  • Velocidade de carregamento, porque páginas que demoram mais de 10 segundos tendem a perder visitantes.

  • CTAs para captura de e-mails. Um exemplo é: "clique aqui e receba as melhores ofertas por e-mail".


Foque o bom atendimento


Nunca se esqueça do atendimento. O cliente deve receber o retorno que espera antes, durante e depois da compra. Por isso, invista nesse aspecto para alavancar as vendas online. Use vários canais e ofereça um atendimento personalizado.

Em casos de reclamações, entenda as críticas do cliente e resolva o problema dele o mais rápido possível. Sempre agradeça pelo retorno e use o feedback como forma de melhoria. Essa é, inclusive, uma oportunidade para revisar a opinião do usuário e deixá-lo satisfeito.

Capriche na apresentação dos produtos


Tão importante quanto as outras etapas, a apresentação dos itens envolve imagens e conteúdo. No primeiro caso, ofereça fotos e vídeos para mostrar o máximo do produto. Garanta que tenham boa qualidade para atrair os clientes.

Em relação ao conteúdo, faça as descrições como já indicado. Sua loja virtual fica mais bem posicionada e atrai novos clientes ao usar palavras-chave e outros recursos para otimizar o SEO.

Desenvolva bons relacionamentos


Crie proximidade com os clientes. Invista no pós-venda e coloque-se à disposição para resolver os problemas. Forneça informações claras e somente mande e-mail quando o próprio cliente tiver fornecido o contato dele.

Em aniversários e datas comemorativas, ofereça descontos. Responda a todas as solicitações e tenha proatividade. Isso é fundamental para suprir as expectativas e fidelizar os clientes.

Onde vender online?


Como explicado, existem vários canais para vender produtos online. Você pode, por exemplo, usar uma plataforma própria para construir um e-commerce. Apesar de válida, essa é a alternativa que exige mais investimento de tempo e dinheiro.

Existem também os marketplaces, opções mais descomplicadas e baratas. Você pode criar o seu perfil em um modelo já existente, como o Mercado Livre.

No entanto, a opção mais prática é utilizar soluções como o Olist. Por meio da nossa plataforma, as lojas parceiras anunciam seus produtos em mais de 10 grandes sites com um único contrato, sem burocracia. Além disso, lojistas podem aproveitar todos os benefícios do ecossistema de vendas Olist, que inclui contratos exclusivos com Correios, transportadoras privadas, ERPs e outros serviços.

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Como fazer anúncios na web?


Use ferramentas específicas para criar campanhas patrocinadas. Além da otimização do SEO, invista no tráfego pago. Ele pode ser aplicado em redes sociais e nos buscadores. Entenda as opções:

  • Google Ads — Cria anúncios para sua loja virtual aparecer nos primeiros resultados do Google. Também é possível criar banners para exibição em sites parceiros.

  • Facebook Ads — Promove posts, vídeos, páginas, imagens e links para a loja online. Há uma grande variedade de formatos. Basta segmentar as pessoas que receberão a campanha.

  • Instagram Ads — Funciona de modo similar ao Facebook Ads. A diferença é o uso de hashtags para segmentação.

  • YouTube Ads — inclui anúncios de curta duração em vídeos da plataforma. O algoritmo insere os anúncios apenas nos conteúdos considerados ad-friendly, ou seja, que estão condizentes com os termos da rede social.


Dentro dessas possibilidades, é possível utilizar várias técnicas, como o uso de extensões para conseguir cliques direcionados. De toda forma, o mais importante é oferecer um conteúdo de valor, que realmente atrairá o público-alvo.

Então, que tal investir nas vendas online?


Com todo o conteúdo visto neste guia, você já sabe que vale a pena investir nas lojas virtuais. Seja e-commerce, seja marketplace, o objetivo é aumentar a sua abrangência e garantir um retorno maior. Para essa finalidade, a segunda alternativa é melhor, já que exige menos tempo e dinheiro para a venda dos seus produtos.

Aproveite também para aplicar as recomendações feitas. Mais do que criar uma loja virtual, é preciso atrair os clientes certos. As estratégias de marketing e a adoção de outras boas práticas facilitam o alcance dos resultados esperados. Assim, você aumenta as vendas online e o faturamento da sua empresa!

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